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7 piores ativistas dos animais de todos os tempos

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O movimento moderno dos direitos dos animais originou-se na Grã-Bretanha, durante o século XIX, e ganhou milhões de simpatizantes ao longo do tempo. Além de promover padrões de vida mais dignos para os animais, o movimento foi projetado para evitar abusos e negligências.

Além disso, abrigos e organizações de animais, muitos dos quais ainda existem hoje, começaram a surgir em 1800. Com o tempo, o movimento evoluiu de várias maneiras e, embora cada organização atue de forma diferente, muitas se opõem à utilização de animais em testes de cosméticos, criticam o uso de peles pela indústria da moda e pedem uma maior em relação às espécies ameaçadas.

Mesmo assim, com todas as nuances complexas sobre o que as pessoas acreditam ser melhor para os animais, animais ainda sofrem e, acredite ou não, na mão de ativistas. Confira, portanto, 7 fatos que comprovam que ativistas fizeram animais sofrerem.

1 – Ovelhas

O cisalhamento de ovinos passou a ser questionado logo depois que o grupo Pessoas para o Tratamento Ético dos Animais (PETA) divulgou imagens de alguns atos desumanos que foram praticados por tosquiadores. Sim, há casos em que as ovelhas sofrem ferimentos leves acidentais. Porém, esses animais também se beneficiam do processo. Afinal, se a lã crescer consideravelmente, esses animais podem sofrer alguns tipos de problemas.

Como exemplo, citamos aqui a ovelha Chris. Chris, após se perdeu, viveu só em meio a natureza por vários anos. A ovelha tinha tanta lã que sua visão foi prejudicada. Além disso, a lã do animal estava repleta de urina e excrementos.

2 – Fazenda de visons

Em julho de 2017, mais de 30.000 visons escaparam de uma propriedade no deserto de Minnesota. Os animais, cujas peles eram vendidas para a indústria da moda, foram libertados por ativistas. Por ser uma área desértica, centenas morreram por falta de comida. Aqueles que sobreviveram, foram capturados novamente.

3 – Eutanásia praticada pelo grupo PETA

O grupo PETA participa de forma direta de muitas mortes de animais. O abrigo do em Virgínia, Estados Unidos, tem poucos animais. Além disso, a maioria dos que são enviados para lá nunca saem vivos. Em 2014, 88% dos bichinhos do abrigo foram submetidos à eutanásia. Desde então, a taxa aumentou para 90%.

4 – Ratos

Em 2013, cientistas italianos ficaram indignados, quando ativistas entraram em laboratórios de estudos científicos, para liberar dezenas de ratos. Muitos dos animais liberados morreram, por possuírem um sistema imunológico frágil. Além disso, grande parte das pesquisas que estavam sendo desenvolvidas nos locais tiveram que ser finalizadas.

5 – Controle de natalidade

Quando existem leões extras nos zoológicos europeus, uma das práticas adotadas são as dissecações públicas. As práticas são realizadas como controle de natalidade. No entanto, as dissecações são feitas somente quando outros zoológicos também não podem receber os animais. Se estão superlotados, os animais não podem ter qualidade de vida. A leoa que está na foto que ilustra nosso tópico foi sacrificada para os pais não acasalarem com a mesma. A leoa também não podia ser inserida em outro grupo de leões porque poderia ser morta brutalmente.

6 – Abrigos

Os abrigos surgiram com o intuito de oferecer cuidado dignos aos animais que recebem, porém, isso nem sempre acontece. Alguns simplesmente negligenciam e abusam deles. A Toronto Humane Society é um exemplo disso. Ali, apenas 6% dos bichos são submetidos a eutanásia. Em contrapartida, as condições no abrigo são assustadoras. Muitos passam fome e vivem em jaulas imundas. Além disso, poucos recebem assistência médica.

7 – Gatos

Em 2015, no Vietnã, milhares de gatos foram enterrados vivos porque representavam uma ameaça à vida selvagem. Certamente, alguns poderiam ter sido adotados. Outros poderiam ter ido para abrigos. Porém, o governo decidiu tomar tal ativo porque ali, no país, o hábito de consumi-los é comum. Isso mesmo, os gatos são fonte de alimento para parte da população. O consumo é ilegal no país, mas a prática ainda persiste.

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