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7 serial killers que foram presos em 2019

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O ano está acabando, então, isso significa que é tempo de retrospectivas e de reunir os fatos mais marcantes que aconteceram em 2019. E isso, inclui desde coisas boas até coisas ruins. Entretanto, nesse caso, vamos falar de justiça. Isso porque essa lista traz alguns dos principais serial killers que foram presos em 2019. Alguns desses criminosos eram procurados há anos, mas agora finalmente eles foram capturado. Depois de muitas investigações e esforços da polícia, eles finalmente irão pagar pelas atrocidades que cometeram no passado.

Alguns dos casos mais intrigantes desses serial killers são de países como a Nigéria, Botsuana e Coreia do Sul. Em suma, são alguns casos que, por muito tempo, conseguiram se manter fora do radar das autoridades. Outros são da Índia, África do Sul e, obviamente, dos Estados Unidos. Confira a seguir, 7 serial killers que foram presos em 2019, provando que a justiça uma hora chega, antes tarde do que nunca.

1 – Julius Mndawe

Em julho deste ano, Julius Mndawe, de 25 anos, foi acusado de assassinar quatro mulheres e uma menina. A mais velha das vítimas tinha 24 anos, duas tinham 17 e uma, 19. Já a menina tinha apenas 15 anos. O homem começou a sua onda de assassinatos em janeiro de 2018, quando estrangulou e esfaqueou a primeira delas. Depois de matá-la, ele enterrou o seu corpo no jardim de casa, e depois, fez plantou flores no lugar. As demais vítimas foram mortas e enterradas de forma parecida. Os seus crimes continuaram até maio de 2019, quando ele foi preso pelo assassinato da primeira vítima, Tokie Tiaka. Quando interrogado, Mndawe confessou os outros quatro assassinatos. Ele ficou conhecido como “Monstro Masoyi”, devido ao nome da cidade onde ele cometeu os crimes.

2 – Deangelo Kenneth Martin

Em maio de 2019, Deangelo Kenneth Martin foi preso por agredir física e sexualmente uma mulher de 26 anos. A sua prisão levou à resolução de vários outros crimes. Depois de encontrar os restos de três mulheres em casas abandonadas em Detroit, a polícia fez uma ligação entre os crimes, já que todas as mulheres foram encontradas em situações parecidas. Esse era mais um caso de serial killer, que só foi desvendado com a prisão de Martin. Os testes de DNA ligaram os preservativos, encontrados com as mulheres, ao suspeito.

3 – Robert Hayes

De 2005 a 2006, a cidade de Daytona Beach, no estado da Flórida, ficou amedrontada com as atividade de um serial killer, que assassinou brutalmente quatro mulheres. O homem atraiu as quatros mulheres para o seu carro, e depois, atirou nelas e jogou os corpos em lugares afastados da cidade. Desde então, a polícia vinha procurando o culpado pelos assassinatos até que, em setembro de 2019, ele foi identificado. Se tratava de Robert Hayes, de 37 anos. Ele foi ligado aos crimes, após testes de DNA corresponderem ao recuperado, em três das quatro vítimas assassinadas há mais de uma década.

4 – Simba Mamphori

Em abril deste ano, o ex-oficial do exército de Botsuana, Simba Mamphori, de 31 anos, foi preso pelo assassinato de quatro mulheres. A sua última vítima foi uma mulher, de 34 anos, que fora assassinada dias antes da sua prisão. Uma semana antes desse crime, ele também esfaqueou outra mulher de 39 anos de idade. Além delas, houve mais duas vítimas, sendo uma em 2016, e outra em 2018.

5 – Kaluwa Patel

No dia 25 de janeiro de 2019, policiais de Uttar Pradesh, na Índia, prenderam um homem chamado Kaluwa Patel, de 38 anos, por uma tentativa de assassinato. Depois da prisão, Patel confessou ter assassinado dez pessoas, em seis meses em 2018. E a polícia já sabia desses crimes. Os assassinatos chocaram tanto a população, que foi lançada até uma operação apropriadamente chamada de Operação Serial Killer, para capturar o assassino. No entanto, a sua prisão não foi fruto dessa operação, mas uma coincidência. Isso porque ele foi preso depois que um canal de televisão o filmou, atacando uma pessoa com um machado, durante um festival religioso hindu. A polícia foi até o local e prendeu Patel, antes que ele fugisse do local.

6 – Lee Chun-jae

Entre 1986 e 1991, a cidade de Hwaesong, na Coreia do Sul foi atormentada por um serial killer, que matou nove mulheres e simplesmente desapareceu. Todas as vítimas foram estupradas e estranguladas até a morte. O seu assassino permaneceu desconhecido até 2019, quando evidências de DNA revelaram ser Lee Chun-jae. No entanto, Lee, de 56 anos, não poderia mais ser acusado pelos assassinatos devido a uma leia coreana que prevê limitações de 15 anos por assassinato. Mas ele está preso desde 1994, cumprindo prisão perpétua por estuprar e assassinar sua cunhada. Ele pode até não estar preso pelos assassinatos dessas mulheres mas, de toda forma, ele vai passar o resto da vida recluso.

7 – Madan Bhavanlal Nayak

Em setembro desse ano, a polícia de Gandhinagar, na Índia, prendeu Madan Bhavanlal Nayak, de 36 anos, pelo assassinato de três pessoas entre 14 de outubro de 2018 e 26 de janeiro de 2019. Segundo Nayak, ele não tinha a motivação de matar essas pessoas. Ele tinha apenas o intuito de assaltar mas, em três ocasiões, ele atirou nas vítimas por medo de ser reconhecido por elas. A onda de crimes só parou depois que ele viu uma foto sua, em um cartaz de procurado. A foto foi retirada de imagens de circuito interno de um dos lugares assaltados. Depois disso, ele mudou de casa, cortou o cabelo e deixou a barbar crescer para não ser reconhecido. Mas isso não funcionou, já que ele foi preso em um restaurante enquanto almoçava com a esposa.

Enfim, e você, o que achou da prisão desses serial killer? Conta para a gente nos comentários e compartilhe com os seus amigos.

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