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7 animais que o ser humano está lutando para serem extintos

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Durante muito tempo o ser humano tem expandido as áreas em que vivem, destruindo florestas, matando animais excessivamente e poluindo rios. O fato é que sempre que falamos em extinção de espécies, na grande maioria das vezes o contexto é impedir que isso aconteça. Mas, muitos cientistas advertem que várias espécies podem acabar desaparecendo de propósito.

E quais seriam elas? Bom, são alguns organismos que são considerados prejudiciais para o ser humano. Embora exista alguns problemas éticos na ‘extinção planejada’, muitos cientistas acreditam que os benefícios causados podem justificar a erradicação de algumas espécies. E foi pensando nisso que nós da Fatos Desconhecidos trouxemos 7 animais que o ser humano está lutando para serem extintos. Confira:

1 – Mosquitos

Essa criaturinhas não são as mais desagradáveis de se ter em casa, não é verdade? Além de incomodar, os mosquitos podem ser grandes transmissores de doenças. Um exemplo é a malária, causada por um parasita sanguíneo que infecta até 216 milhões de pessoas por ano. Desde que os estudos de edição de genes evoluiu nos últimos anos, uma equipe de cientistas da Universidade de Oxford modificou geneticamente uma linhagem de mosquitos A. gambiae para carregar um gene dominante que poderia fazer com que as fêmeas se tornassem inférteis.

2 – Verme da Guiné

Esse verme é o protagonista de muitos pesadelos por aí. Dracunculus medinensis causa uma doença bastante dolorosa. As larvas do verme entram em seus hospedeiros humanos através de água potável contaminada de lagos, rios ou lagoas. Uma vez dentro de suas vítimas, as larvas passam através do tecido fino do revestimento intestinal e acasalam. O macho morre pouco depois, mas a fêmea se posiciona logo abaixo da pele, geralmente na parte inferior de sua vítima. Enrolada sob a pele, ela pode crescer até 76 centímetros.

Esforços para acabar com a doença incluem tratar infecções ativas e distribuir filtros de água para comunidades vulneráveis ​​à exposição, bem como educar a população sobre a importância de não beber água não tratada.

3 – Piolhos pubianos

Esses pequenos insetos estão relacionados aos piolhos e, como seus primos, vivem apenas em hospedeiros humanos. A diferença é que os piolhos púbicos só podem viver nos pelos relativamente grosseiros que revestem as regiões axilares e púbicas. Durante os últimos anos, cientistas notaram a queda desses animais. Estão perdendo seu habitat natural. As pessoas estão se depilando, reduzindo a oportunidade deles se reproduzirem.

4 – Onchocerca volvulus

Esse verme é passado para hospedeiros humanos pela picada da mosca negra que vivem perto de rios e lagos na África. A infeção pode causar coceira, bem como cicatrizes na córnea. Nos últimos 20 anos, o Centro Carter vem trabalhando com governos locais para erradicar o parasita. A principal arma na guerra contra a oncocercose é uma droga chamada ivermectina, que pode matar os vermes dentro de seu hospedeiro humano e impedir que a doença se espalhe.

5 – Ancilostomídeos

Os ancilostomídeos podem adentrar nos seus hospedeiros humanos por via oral quando as pessoas comem vegetais não lavados com os ovos microscópicos presos ou quando crianças brincam na terra e colocam suas mãos na boca. Ela já foi bastante comum no sul dos Estados Unidos. Os sintomas são diarreia e anemia grave.

6 – Moscas tsé-tsé

Basta apenas uma picada dessa mosca para o parasita sanguíneo que causa a doença do sono africana possa entrar no corpo de uma pessoa. Uma infecção que resulta em febre, confusão mental, fraqueza física e, muitas vezes, morte. Esforços de controle – como o uso de pesticidas, aprisionamento e abate de animais selvagens nos quais a mosca tsé-tsé se alimenta, têm sido usados ​​por décadas com efeito mínimo. Mas a técnica que parece ser a mais promissora para erradicar a mosca tsé-tsé de continentes inteiros é a técnica de insetos estéreis. O processo de liberação de machos esterilizados por radiação em populações selvagens de reprodução.

7 – Homo sapiens

animais

Você não leu errado. Algumas pessoas acreditam que o ser humano é tão perigoso que o mundo estaria bem melhor sem a gente. Um grupo chamado Voluntary Human Extinction Movement (VHEMT), acredita que se simplesmente permitíssemos que a espécie humana morresse, inúmeras outras espécies provavelmente seriam salvas da extinção e não precisaríamos mais nos preocupar com os outros animais dessa lista.

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