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8 provas de que o evolucionismo está no seu próprio corpo

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Desenvolvida principalmente por Charles Darwin, a teoria do Evolucionismo afirma que a sobrevivência das espécies está relacionada com a seleção natural. O evolucionismo é uma teoria elaborada e desenvolvida por diversos cientistas para explicar as alterações sofridas pelas diversas espécies de seres vivos ao longo do tempo, em sua relação com o meio ambiente onde habitam.

O ser humano atual realmente é resultado de uma evolução lenta e de processos de adaptação que mudaram algumas das nossas características físicas. Vocês já viram o quanto o nosso corpo evoluiu? Vocês sabem quantas provas do evolucionismo existem no nosso corpo? Nós trouxemos as 8 provas de que o evolucionismo está no seu próprio corpo, confira:

1 – Palmar longo

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O palmar longo é um músculo encontrado no antebraço, e é útil para muitos mamíferos usarem para subir ou agarrar coisas, mas também pode ser completamente inútil para os seres humanos. Na verdade, alguns de vocês pode até não ter mais o palmar longo em ambos os braços.

2 – Músculo da orelha

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Da mesma forma que o palmar longo não tem muita utilidade para nós, existem três músculos da orelha que são usados por mamíferos noturnos para localizar fontes de sons, mas eles são em grande parte ineficazes hoje, a menos que você seja capaz de mexer a orelha para fazer graça para os seus amigos.

3 – Arrepios

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Para  os mamíferos com grandes pelos, a capacidade de arrepiar o pelo proporciona isolamento e até um aumento de tamanho para assustar os predadores, mas para os seres humanos nós sabemos que isso não passa de um simples arrepio.

4 – Hímen

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O hímen não tem nenhum utilidade conhecida para o corpo da mulher. A membrana é um resquício evolutivo que surge quando o embrião do sexo feminino começa a se desenvolver. Nessa fase a vagina é completamente fechada, quando ela se abre e termina de se formar é que surge o hímen, uma sobra do que tapava a vagina e que não serve para absolutamente nada.

5 – Nosso cérebro está encolhendo

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Embora possamos acreditar que nosso cérebro nos faz mais inteligente que o resto do mundo animal, nosso cérebro foi encolhendo nos últimos 30.000 anos. O volume médio do cérebro humano diminuiu de 1,500 centímetros cúbicos para 1.350 centímetros cúbicos, o que vale a um pedaço do tamanho de uma bola de tênis.

6 – Olhos azuis

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Originalmente, todos nós tínhamos olhos castanhos, mas cerca de 10.000 anos atrás alguém que viveu perto do Mar Negro desenvolveu uma mutação genética que fez pessoas terem olhos azuis. Bom, hoje em dia as pessoas tem uma teoria em que os olhos azuis servem como uma espécie de teste de paternidade.

7 – Dente siso

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Os sisos são os últimos dentes da boca, aqueles que geralmente nascem quando estamos entrando na vida adulta. Quase sempre é preciso realizar uma cirurgia para retira-los, pois podem abalar a estrutura dos outros dentes ou causar infecções. Para os nosso antepassados o siso era útil porque facilitavam a mastigação. Mas como hoje em dia não precisamos mais de uma arcada dentária forte para mastigar raízes, folhas, morder ossos e arrancar carne, o siso só serve mesmo para dar dor de cabeça, e de dente.

8 – Apendicite

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O Apêndice é um orgão vestigial do corpo humano, ele acumula bactérias que auxilia na digestão e também acumulam células linfóides, que podem produzir anticorpos para a defesa de partes do organismo, como o intestino. Essa função era útil há milênios, mas hoje é completamente desnecessária. Hoje em dia o apêndice serve mesmo para causar apendicite.

E aí amigos, já sabiam de todas essas provas do evolucionismo em nosso corpo? Comentem!

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