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Cinco massacres em escolas que chocaram o mundo

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O massacre realizado nesta terça-feira em uma escola em Peshawar, no Paquistão, pela milícia extremista Talebã matou mais de 130 pessoas. Destas, ao menos cem eram crianças.

Mas a tragédia foi apenas um entre muitos ataques realizados nas últimas décadas que tiveram escolas como alvos. De tempos em tempos, a opinião pública mundial é surpreendida por acontecimentos chocantes como o registro na escola do Realengo. Muitas vezes, a violência explode por conta de problemas de relacionamento nos bancos escolares – o bullying.

Confira a seguir alguns dos crimes perpetrados em colégios de diferentes países e que chocaram o mundo.

Beslan (Rússia)

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Em 1º de setembro de 2004, rebeldes chechenos fizeram cerca de 1,2 mil crianças e adultos reféns em uma escola em Beslan, na Ossétia do Norte, Rússia. Depois de três dias de suspense e de uma invasão da escola por tropas russas, 334 pessoas foram mortas, entre elas 186 crianças. Outras 700 ficaram feridas.

Columbine (EUA)

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Em 20 de abril de 1999, dois estudantes entraram na escola de ensino médio de Columbine (Colorado) com explosivos e armas semiautomáticas para perpetrar um dos mais chocantes massacres em escolas dos EUA. Mataram 12 estudantes e um professor antes de cometerem suicídio.

Dunblane (Grã-Bretanha)

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A pequena cidade escocesa de Dunblane foi o cenário de um dos piores massacres com armas da história britânica. Em 1996, um atirador entrou em uma escola primária e matou 16 crianças (de cerca de 5 anos) e uma professora. Depois, se matou. Um ano depois, legisladores britânicos aprovaram uma lei proibindo a posse privada de armas na Grã-Bretanha.

Realengo (Rio de Janeiro)

73

Em abril de 2011, o atirador Wellington Menezes invadiu a escola municipal Tasso da Silveira – de onde era ex-aluno -, em Realengo, zona oeste do Rio, e abriu fogo, matando 12 crianças e ferindo outras 12. A tragédia deixou traumas profundos nos estudantes da escola.

Newtown (EUA)

74

Há exatos dois anos, um atirador matou 20 crianças do ensino primário e seis professores na escola Sandy Hook, em Newtown, Connecticut, e se suicidou em seguida. O massacre inflamou o debate sobre controle de armas nos EUA, e algumas famílias anunciaram que pretendem processar o fabricante, o distribuidor e os vendedores do fuzil usado no massacre.

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