Com o advento da tecnologia as comidas são preparadas cada vez em maior escala, e isso exige uma velocidade maior, afinal são mais de 7 bilhões de pessoas para alimentar no mundo, portanto a indústria da alimentação mudou completamente.

Querendo ou não isso permite que algumas falhas passem despercebidas no processo. O mais recente caso que se tornou conhecido com certeza foi o do rato dentro de uma garrafa da coca-cola, mas ele está longe de ser o único. Separamos alguns outros tão nojentos quanto esse. Confira:

Rato morto no molho curry

O molho foi comprado por Cate Barret  em uma padaria próxima à casa dela. Depois que encontrou o bicho, ela levou o pote de volta a padaria e o dono disse que iria investigar, mas nunca houve resposta.

Luva encontrada em um pão

Na Irlanda do Norte, uma mulher comprou o pão que tinha uma forma ”cabeluda”. Após denunciar a fábrica para a vigilância sanitária, foi descoberto que tratava-se fibras de tecido de uma luva de forno e que todo o lote de pães estava com o problema.

Faca encontrada em um pão do Subway

A Subway está sendo processada por John Agnesi, que vive em Nova York, devido a faca enorme que foi encontrado na massa do pão do sanduíche. Apesar de não ter comido nenhuma parte da faca, ele ainda passou mal e foi parar no hospital.

Sapo morto dentro de uma latinha de Pepsi

Para quem gosta de falar da Coca-cola, agora pode falar da Pepsi também. Fred DeNegri foi tomar uma lata de Pepsi e sentiu um gosto estranho do produto. Depois de esvaziar a lata, percebeu que havia algo lá dentro e levou o recipiente para a vigilância sanitária. Mais tarde recebeu um relatório que havia um sapo morto decompondo na lata.

Fezes encontrada no sorvete

Steve e Jessica Whyte acusaram o chef de um restaurante de servir cocô no sorvete do casal australiano depois deles terem reclamado do barulho no local. O Ministério da Saúde da Austrália relatou que de fato havia fezes no “gelatto de chocolate”. O casal ficou bastante doente depois de consumirem o produto. O chef e o gerente do lugar se ofereceram para fazer testes de DNA para provarem que não eram os culpados.