Como ficam os sanduíches de fast food depois de 30 dias?

Ah, o McDonalds é uma delícia. E o Burger King, então? Mas, é claro, toda vez que a gente come nesse tipo de lugar, é difícil não sentir uma certa “culpa” saudável, seja ela consciente e notada pelo fato de duras horas depois de comer um lanche inteiro estarmos com fome de novo, ou pela suadeira provocada pelos altíssimos teores de sódio (sal) e gordura.

O fast food virou sinônimo de um estilo de vida estressante que vem sendo criticado desde o final do século XX. O principal movimento organizado de contraposição é chamado de slow food (traduzido do inglês, “comida lenta”), e teve sua origem na Itália, no ano de 1986.

Apesar disso, os restaurantes dizem que seus lanches são orgânicos, saudáveis, sem o uso da “gosma rosa” ou de peças de carne ruins. Mas como explicar essa experiência, onde foram colocados em potes de vidro sanduíches de sete redes de fast food (McDonalds, Burger King, Wendy’s, Jack in The Box, In-n-Out, Carl’s Jr. e Umami’s Burger). Depois disso, esperaram 30 dias e mediram os resultados, que você confere no vídeo abaixo:

Apesar de muitas delas não estarem presentes no Brasil, dá pra ter uma ideia boa de como é a indústria, em especial pelo impressionante resultado do cheeseburger do McDonalds. Depois de ver isso, fica difícil de acreditar que não há conservantes e elementos nocivos nesses lanches.