Ciência e Tecnologia

Computadores já dominam um dos 3 tipos de inteligência. E agora o que falta?

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A Fatos Desconhecidos já fez uma matéria falando que o grande Stephen Hawking teme que um dia o mundo possa acabar por causa da inteligência artificial. Bom, talvez essa notícia deixe o astrofísico ainda mais assustado.

Pois bem, a consciência é um conceito complicado de se identificar, porém, um pequeno grupo de neurocientistas acabou de tentar encontrar exatamente esse conceito. Na verdade, o objetivo do grupo era determinar se estamos perto do grande objetivo da inteligência artificial, a autoconsciência artificial.

Até então, a resposta é não. Mas eles dizem que ainda podemos construir nossas próprias mentes totalmente conscientes. Uma maneira mais fácil de definir a consciência é que ela é o conjunto de pensamentos e sensações que todos experimentamos pessoalmente. Ficou confuso? A gente explica para vocês. Isso significa que ainda não temos uma maneira de dizer se ela existe em uma coisa, como em um robô, por exemplo. Assumindo que a consciência que damos como certa nos nos seres humanos é baseada nas mesmas leis físicas que são ditos em nossos livros da escola, devemos se capazes de encontrar uma maneira de criar um modelo dela.

Mas será que isso seria possível? Essa foi uma das coisas que motivou Alan Turing, um dos criadores da computação. Ele estabeleceu as bases para o computador moderno. O cara sonhava com máquinas de computação que poderiam jogar xadrez melhores do que o maior jogador do mundo. Caso ele ainda estivesse vivo, ficaria chocado com a inteligência artificial que temos hoje.

Porém, por mais fantásticos que os sistemas de computa dores sejam, eles são apenas um espelho da nossas próprias habilidades cognitivas. Eles podem resolver problemas em velocidade alta, mas eles ainda não sabem que podem resolver problemas.

Em um futuro próximo, será que poderíamos fazer a inteligência artificial “acordar”? Bom, a gente explica como os pesquisadores estão analisando isso.

As três categorias da consciência

A categoria CO é a mais baixa, e é comparada com a solução de problemas que nossos cérebros efetuam sem percebermos. È como andar de bicicleta, andamos sem pensar, apenas fazemos. Os computadores fazem isso muito bem, e isso assusta algumas pessoas.

A outra categoria é a C1. Os pesquisadores descrevem ela dessa maneira: “Refere-se à relação entre um sistema cognitivo e um objeto de pensamento específico, como uma representação mental da luz do tanque de combustível. Mas como assim? Na C1, o objeto de pensamento é selecionado para o processamento global, movendo de um relacionamento estreito para outro que pode ser manipulado em vários contextos. Tal luz de combustível pode ser modelada em C1 como um conceito que pode ser avaliado, priorizado e resolvido.

Já o terceiro tipo de consciência é o C2. O C2 é a categoria final. É como se fosse um chefe analisando sua fábrica, tendo a consciência das tarefas que cada funcionário está fazendo. Ela abrange o que nós chamamos de “meta-cognição”, que é uma sensação de saber o que sabemos. C1 pode acontecer sem a C2, ou vice-versa. Os pesquisadores acham que nenhum dos sistemas tem um equivalente na inteligência das máquinas.

Está sendo especulado que a C1 evoluiu como uma maneria de quebrar a modularidade dos processos de inconsciência. Avanços recentes em microchips que podem armazenar e processar informações da mesma forma que células cerebrais humanas pode desempenar o mesmo papel de revolucionar a tecnologia modular.

Bom, só nos resta torcer para que o mundo não seja dominado pela inteligência artificial e que ela continue nos servido. Mas e vocês, acham que um dia isso pode acontecer? Não esqueça de deixar o seu comentário!

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