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Conheça o incrível game de Attack on Titan que nunca iremos jogar

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Games baseados em animes são bem comuns, mas não possuem a mesma fama que as séries animadas. Até porque boa parte deles são simples passatempos sem nada de especial a acrescentar ou nenhuma novidade surpreendente. Contudo, no que se diz respeito a Attack on Titan, as coisas são um pouco diferentes. O anime em si já é sensacional e chegou a ganhar um jogo multiplataforma em 2016, Attack on Titan – Wings of Freedom. A história reconta os principais pontos do mangá entre o primeiro capítulo e o 19. Embora os gráficos sejam ultrapassados, a jogabilidade se mostrou simples.

Desenvolvido pela Omega Forve, o game teve recepção polarizada e não foi o sucesso que esperavam. A fim de fazer algo melhor, a CAPCOM anunciou no mesmo ano um novo jogo. O anúncio foi feito durante a Japan Amusement Expo. A ideia era “permitir aos jogadores experimentar a emoção de voar usando o Dispositivo de Manobra Tridimensional”. Algo que seria realizado por meio da realidade virtual, com o auxílio dos óculos. Infelizmente, o sonho acaba de ser adiado. Após muita discussão, a empresa optou por cancelar o desenvolvimento do título. Apesar disso, ainda há esperanças de outra empresa assumir o projeto.

Attack on Titan

Attack on Titan conta a história do jovem Eren Yeager que, depois de ter sua família morta por enormes criaturas – conhecidas como Titãs, dedica sua vida a combatê-las. A série trabalha com o horror e o choque de maneiras variadas e sempre encontra uma forma diferente de surpreender seus espectadores. Os Titãs são uma raça humanoide gigante, porém são seres que não precisam comer, pois não possuem digestão – mesmo devorando humanos, não há explicação lógica para o ato.

Eles são criaturas que podem atingir até quinze metros de altura (com exceção do Titã colossal, que mede sessenta metros). Existem vários tipos de Titãs, mas todos têm algum tipo de deformidade ou característica, como uma cabeça desproporcional ao resto do corpo ou ausência de grande parte da pele. Eles têm capacidade regenerativa e o ponto fraco fica no pescoço, na parte de trás.

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