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Conheça a primeira garota menor de idade a ser admitida em Havard

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Com certeza, Dafne Almazán poderia estar presente em uma das nossas listas de crianças superdotadas que alcançou grandes feitos acadêmicos com pouca idade. A jovem, que é considerada pela revista Forbes México, como uma das 50 mulheres mais poderosas do país, traz no seu currículo várias conquistas notórias. A última delas é que a mexicana, de apenas 17 anos, será a primeira pessoa menor de idade a ingressar na conceituada Universidade de Harvard nos últimos 100 anos.

Criança prodígio

O histórico notável de Dafne Almazán Anaya já começa desde a infância. Aos três anos, a menina aprendeu a ler e escrever sozinha, o que já demonstrava o seu alto desempenho intelectual, até que aos 4 anos, ela foi diagnosticada como uma criança prodígio. Com 7 anos, ela terminou o ensino fundamental, três anos depois ela terminou o ensino secundário.

Em 2012, quando tinha 10 anos, Dafne começou a estudar licenciatura em Psicologia pelo Sistema de Ensino Superior e Tecnologia de Monterrey, o que lhe rendeu seu primeiro recorde, ao se tornar a mais jovem psicóloga do mundo, com apenas 13 anos de idade.

Além de tudo isso, Dafne ainda é fluente em cinco idiomas, castelhano, inglês, francês, mandarim e latim, e ainda encontra tempo para a prática de ballet, ginástica e taekwondo.

Como se já não fossem suficientes tantos títulos, após se graduar em Psicologia, a jovem ainda fez um mestrado em educação com ênfase em mecanismos de ensino aprendizagem para pessoas superdotadas, o qual ela concluiu com 16 anos, e se prepara para ingressar em Harvard.

Mestrado em Harvard

Dafne, agora com 17 anos, veio para mudar o histórico dos últimos 100 anos, em que ninguém com menos de 18 anos entrava em Harvard, uma das mais prestigiadas universidades do mundo. A jovem vai cursar um mestrado voltado para técnicas e modelos de ensino de matemática.

A escolha da área, que tende a aliar a psicologia com o ensino de matemática, é fruto de contato pessoal. “Vi que no México há um problema com a Matemática, porque as crianças pensam que é difícil e chata, e isso faz com que o país tenha um problema de desempenho nesta área”, explica Dafne à BBC.

“Meu plano é projetar e trabalhar com modelos para o ensino de matemática em crianças diagnosticadas com superdotação intelectual. Esta é precisamente uma das abordagens de pós-graduação”, conta Dafne.

E então, com um histórico desses, não resta nenhuma dúvida de que ela vai se dar muito bem nessa nova etapa da vida. Parabéns para ela.

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