Natureza

Depois desses macacos machos morrerem algo fascinante aconteceu

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Homens muita das vezes são comparados com os babuínos, compartilhamos cerca de 92% do mesmo DNA, o que acabam nos tornando parentes muitos próximos. E, como o ser humano, o babuíno são animais com altos níveis de agressividade.
Eles viajam em grandes grupos chamado tropa. E dentro dessa tropa, há uma hierarquia. Os maiores e mais agressivos estão no comando do bando. Eles atacam qualquer recurso que está na sua frente. Eles reprimem os machos menores, acasalam com qualquer fêmea, sempre que querem.
O biólogo Robert Sapolsky, estudava certa tropa de babuínos. E, basicamente, tinham um comportamento padrão de espécie. Até certo momento que eles foram atingidos por uma forte tuberculose. Mas por um fator desconhecido, isso afetou apenas alguns membros da população, especificamente, os machos na liderança vieram a morrer. As fêmeas e os outros machos que eram submissos acabaram sobrevivendo.

Sapolsky esperava que o bando voltasse ao normal, com os machos que sobraram indo para os papéis dos alfas que morreram, mas isso não ocorreu. Eles decidiram como grupo não ter mais aquele tipo de comportamento, gastando mais tempo sobrevivendo e alimentando-se e cuidando de si mesmo em vez de bater em um ao outro, em geral, sendo mais respeitosos uns com os outros.
Toda vez que um novo integrante se juntava ao bando e tentava ser o macho alfa violento e agressivo, os outros membros o excluíam. Eles acabavam desenvolvendo uma cultura. Um comportamento diferente de todas as outras tropas de babuínos, contrariando tudo o que nós pensávamos que soubéssemos sobre eles.

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