Todo mundo aprende a fazer uma cara feia quando escuta falar sobre Adolf Hitler. Nas escolas, por exemplo, o que se ensina às crianças é que esse líder político foi o maior assassino da história, exterminando 30 milhões de pessoas durante a expansão de seu regime Nazista.

Mas, o monstro não parece tão feio quando se descobre algumas outras verdades (numéricas) sobre a história. Embora Hitler tenha executado o equivalente a atual população da Argentina, ele não foi – nem de longe – o mais cruel dos assassinos da humanidade.

O que a gente quase não escuta nas aulas de História é que existiram ditadores muito mais malignos, que determinaram a morte de muito mais gente para honrar suas “verdades absolutas”. Essa é a história desses três caras que listamos abaixo.

Confira:

HONG XIUQUAN

Revolucionário religioso chinês Hong foi um líder eficiente, mas cruel. Sob sua gestão ocorreu a Rebelião Taiping, entre 1851 e 1864, contra as forças do império chinês. Xiuquan, que era convertido ao cristianismo, tentou criar uma nova cultura em seu país. Ele se intitulava como irmão mais novo de Cristo e, na tentativa de “salvar a China”, foi responsável pela morte de quase 40 milhões de pessoas.

JOSEPH STALIN

Outro que também superou Hitler no quesito “matança”, foi Stalin. Como líder da União Soviética – entre 1920 e 1953 –  e responsável pela implantação do regime socialista no país, ele comandou o ataque e a morte de mais de 40 milhões de pessoas em nome do Partido Comunista, durante suas tentativas de expansão.

MAO TSÉ-TUNG

Também conhecido como Mao Zedong, esse foi o líder o Partido Comunista Chinês, de 1931 a 1959. Entre execuções, assassinatos e desastres resultantes de sua política econômica, ele foi o responsável pela morte de mais de 60 milhões de pessoas e, com certeza, é o grande “vencedor” no quesito crueldade (pelo menos na lista de hoje).