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Elon Musk confirma níveis de assinaturas premium para o uso do X/Twitter

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É quase impossível pensar que, há poucas décadas, a Internet nem existia. Ela criou uma verdadeira bola de neve de tecnologia, o que nos deu várias ferramentas para nos comunicarmos, como por exemplo, as várias redes sociais, como MySpace, Orkut, Facebook, Twitter e Skype.

O Twitter tem estado em foco desde que Elon Musk comprou a rede social. Tanto é que até o nome da plataforma mudou, virou “X”, mas a grande maioria ainda chama a rede social de Twitter. E as mudanças feitas pelo bilionário não parecem ter chegado ao fim.

Isso porque Musk anunciou na madrugada dessa sexta-feira que o Twitter irá ganhar, em breve, dois níveis novos de assinaturas premium. De acordo com o post dele, a opção de assinatura mais barata terá anúncios, já a mais cara não terá nenhuma publicidade.

“Um tem custo mais baixo com todos os recursos, mas sem redução nos anúncios, e o outro é mais caro, mas não tem anúncios”, escreveu ele na rede social.

Novos planos

Esse anúncio confirma o relatório feito pela Bloomberg que dizia que a plataforma estava testando níveis de assinaturas tendo como base a quantidade de anúncios que seriam exibidos.

As novas opções oferecidas devem acabar limitando bastante o uso gratuito do Twitter. Atualmente, o plano premium custa 42 reais mensais, ou 440 reais anualmente. E os preços para esses novos planos ainda não foram anunciados.

Uma outra mudança que aconteceu no começo dessa semana foi que o Twitter começou a cobrar um dólar, ou cinco reais, de usuários novos na Nova Zelândia e nas Filipinas como um teste para usar a rede social. Isso faz parte do programa chamado “Not a bot” que tem o objetivo de combater as contas robôs na rede social e diminuir a quantidade de spam e manipulação.

Segundo o site oficial do Twitter, os novos usuários desses  dois países que escolherem não se inscrever só vão poder ler as informações, assistir aos vídeos e seguir os perfis, ou seja, eles não poderão tweetar. É importante ressaltar que essa mudança só afetará novos usuários e as contas antigas não irão sofrer nenhuma mudança.

Twitter

Olhar digital

Dentre todas as mudanças feitas, recentemente a rede social divulgou que começou a pagar os criadores de conteúdo brasileiros. Essa monetização já está disponível para quem assina o X Premium, o antigo Twitter Blue.

Essa monetização começou no dia 13 de julho. Nesse momento, os usuários americanos, que tinham um histórico de serem amigáveis com relação a Musk, começaram a receber pelos tweets feitos. Nos EUA, para o pagamento foi levado em consideração o histórico de impressões desde fevereiro, época em que o Twitter anunciou seu plano de monetização. Por conta disso, alguns usuários chegaram a receber até 40 mil dólares de pagamento.

Até o momento, a rede social não disse nada se os usuários brasileiros também vão receber o pagamento retroativo. E como a plataforma não responde à imprensa, o jeito é esperar que os criadores brasileiros digam se receberam ou não esse retroativo desde fevereiro.

Para que aconteça a monetização no Twitter, a pessoa tem que ter, além da assinatura do X Premium, cinco milhões de impressões orgânicas, que acontecem sem que o tweet seja promovido, nos últimos três meses.

Além disso, a pessoa tem que se inscrever no programa de monetização, ser maior de 18 anos, ter incluído todas as informações do perfil, e-mail verificado, não ter violado o termo de uso, ter mais de 500 seguidores e algumas outras exigências.

Uma outra exigência da rede social é uma conta no Stripe, um serviço financeiro que o Twitter usa para pagar seus usuários. Outra coisa que também não ficou clara sobre esse pagamento é o prazo. Segundo a página de suporte, ele é feito com uma “cadência regular”, desde que o usuário tenha feito mais de 10 dólares.

Fonte: Olhar digital, Tecnoblog

Imagens: Twitter,Olhar digital

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