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Esse pesquisador norte americano defende que a morte na verdade não existe

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As pessoas morrem por motivos chocantes e também por motivos banais e absurdos. E aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já exibimos para você algumas coisas comuns que causam um número absurdo de mortes ao redor do mundo.

O Brasil é o país que mais causa mortes no mundo. Segundo os dados do 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública em estados como Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte e São Paulo, publicado no jornal O Globo, “a segurança pública apresenta no Brasil números tenebrosos.

É o pais que, em números absolutos, mais mata no mundo, mais até do que na mais sangrenta guerra da atualidade, a guerra civil da Síria”.

Mas um pesquisador americano tem dito que a morte não existe, então esses dados não passariam de uma mera invenção. Confira o motivo:

É um pouco difícil encontramos cientistas vindo a público defender teorias polêmicas se não estivessem crendo que estão altamente certos do que estão falando.

O conceito de vida após a morte é tido pela ciência como um absurdo ou, pelo menos, algo que é improvável. Mas o professor da Faculdade de Medicina da Universidade Wake Forest, na Carolina do Norte, Robert Lanza, vai totalmente contra ao que dizem e afirma que a morte não existe.

Ele afirma que o biocentrismo ensina que a morte do corpo humano, como naturalmente conhecemos, não passa de uma ilusão criada pela nossa consciência e que ele “é classificado como a teoria de tudo e vem do grego para ‘centro de vida’.
É acreditar que a vida e a biologia são centrais para a realidade e que a vida cria o universo, e não o contrário.
Isso sugere que a consciência de uma pessoa determina a forma e o tamanho dos objetos no universo“.

Segundo publicação no jornal Dailymail, ele afirma que “pensamos que a vida é apenas a atividade do carbono e uma mistura de moléculas – nós vivemos um tempo e depois apodrecemos no chão. Como seres humanos, acreditamos na morte porque ‘fomos ensinados a morrer” ou, mais especificamente, nossa consciência associa a vida aos corpos e sabemos que os corpos morrem”.

O múltiplo que leva a todas as possibilidades físicas

Em publicação no jornal huffingtonpost, o pesquisador conta que “na morte há uma ruptura em nosso fluxo linear de consciência, e assim uma ruptura na conexão linear de épocas e lugares. Na verdade, o biocentrismo sugere que é um múltiplo que leva a todas as possibilidades físicas.

Mais e mais físicos então começando a aceitar a interpretação “muitos mundos” da física quântica, que afirma que há um número infinito de universos. Tudo o que pode acontecer ocorre em algum universo. A morte não existe nestes cenários, já que todos eles existem simultaneamente independentemente do que acontece em qualquer deles.

O “eu” sentimento é apenas energia operando no cérebro. Mas a energia nunca morre; Ele não pode ser destruído“. Ele afirma que espaço e tempo são apenas meras ferramentas criadas pela pela mente para que acreditemos que o que vivemos faça sentido e assim as pessoas se encontrem em um mundo sem limites ou lineares.

Além disso, ele afirma que a morte não pode existir porque estaríamos vivendo em todos esses universos simultâneos e que essa “mistura de moléculas e atividade de carbono” que é o corpo humano regressa para o universo onde ele soma e passa a existir como parte dele. Segundo Robert, “a vida é uma aventura que transcende o nosso modo de pensar linear ordinário”.

O que você achou da teoria? Você acha que seria possível a morte não existir? Mande seu comentário para gente!

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