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iPhone é mais útil a mergulhadores do que você imagina

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Hoje em dia é impossível se imaginar sem um celular. Mas o ponto não é apenas ter um celular. As pessoas têm suas marcas e modelos preferidos, e dentre os mais queridos está o iPhone. E o que muitas pessoas podem não saber é que esse dispositivo pode ser bastante útil em situações não tão corriqueiras.

Por exemplo, a Huish Outdoors, criadora do app Oceanic+, fez o anúncio do desenvolvimento de um invólucro para iPhone que consegue proteger o celular em profundidades bem significativas. Isso supera os limites que são comuns para os mergulhadores recreativos.

Essa novidade foi bem recebida por Craig Hale, que escreve para o TechRadar. Ele já tinha substituído a câmera DSLR pelo dispositivo da Apple e também fez o teste desse novo invólucro.

Para Hale, no caso do app no Apple Watch Ultra, ele está sendo uma ferramenta valiosa no mergulho e funcionando como um segundo computador. Contudo, o mergulhador não teve uma busca bem sucedida com relação a câmeras de mergulho adequadas. As opções que ele testou deixaram a desejar em qualidade e bateria. Isso até Hale testar o seu iPhone 15 Pro Max com o invólucro da Huish Outdoors.

iPhone nas profundezas do oceano

Olhar digital

Mesmo o Oceanic+ Dive Housing tendo sido lançado antes do iPhone 15 Pro Max, ele promete uma integração perfeita com o dispositivo, além de oferecer um visor em tela cheia para que a pessoa fotografe e faça vídeos, e reajustes que podem ser feitos em tempo real embaixo d’água.

O invólucro também funciona como um computador de mergulho independente, trazendo dados essenciais, como por exemplo, temperatura, profundidade e pressão.

Por conta do design do invólucro, ele faz com que seja possível a personalização e o ajuste das configurações de câmera. Também é possível incorporar sensores que adicionam funcionalidades parecidas com as de um computador de mergulho. Dessa forma, o usuário terá acesso a informações essenciais enquanto mergulha.

Embora o tamanho e o peso do Oceanic+ sejam consideráveis, coisas como um cordão e encaixes de montagem ajudam a diminuir o risco de todo o equipamento afundar. Outro ponto é que o armazenamento de fotos e vídeos é direto no aplicativo, o que facilita o registro e a revisão pelos mergulhadores.

Além disso, sua facilidade de carregar via conector USB-C e a compatibilidade com o iPhone 15 Pro deixam o processo mais simples e unem as necessidades de carregamento dos dispositivos. E a precisão do sistema, que é comparável a computadores de mergulho dedicados, mostra ainda mais o quão confiável o Oceanic+ Dive Housing é.

Equipamento

Olhar digital

Por mais que o sistema completo tenha um custo elevado, com o iPhone e o Apple Watch Ultra, para Hale, o Oceanic+ Dive Housing é um investimento válido. Um ponto destacado por ele foi a capacidade do equipamento de se manter atualizado com as melhorias tecnológicas através da troca de iPhone de forma regular.

Para os mergulhadores que ficaram com vontade de ter esse equipamento, eles terão que desembolsar 490 dólares, o que é cerca de 2.450 reais. Na visão de Hale, essa é uma opção moderna e integrada para entusiastas do mergulho que querem qualidade e inovação nos seus equipamentos.

Dispositivo

Folha de São Paulo

O novo modelo do dispositivo, o iPhone 15, foi lançado em setembro do ano passado, e em julho o iPhone completou 16 anos de existência. Desde o iPhone 13 Pro, o armazenamento interno máximo que o consumidor pode escolher é de 1 TB. Esse limite é visto até os dias de hoje nos modelos topo de linha, como é o caso do iPhone 15 Pro Max.

No entanto, de acordo com um vazamento recente, a empresa da Maçã pode trazer mudanças na linha 16. Conforme esse vazamento, as versões Pro e Pro Max dos novos aparelhos podem ter uma opção de armazenamento de 2 TB, o que é o dobro do visto atualmente.

Esse rumor começou em um blog sul-coreano e, de acordo com ele, o iPhone 16 Pro e Pro Max irão ter uma capacidade de armazenamento de até 2 TB, além de uma tecnologia de memória flash nova: o QLC, ou Quad-Level Cell. A tecnologia que é usada atualmente é a do tipo TLC, ou Triple-Level Cell.

Com essa mudança, a Apple conseguirá oferecer mais capacidade de armazenamento no mesmo espaço físico, o que quer dizer que a empresa conseguirá oferecer mais espaço para seus clientes, mas sem mudar muita coisa no interior do iPhone.

Uma coisa importante de ser ressaltada é que esse mesmo vazador disse que o iPhone 15 iria ter 2 TB de armazenamento, coisa que sabemos que não aconteceu. Mesmo assim, se essa mudança chegar nesse ano, irá ser uma boa notícia para os usuários que gravam vídeos em alta resolução.

Outra possível mudança pode ser o aumento da capacidade do iPhone 16 padrão e Plus para 1 TB e começar a oferecer os 128 GB como o novo padrão para os modelos de entrada.

Essa memória flash QLC oferece não somente mais armazenamento no mesmo espaço, como também pode diminuir o tamanho dos componentes de armazenamento, o que iria liberar espaço para peças como uma bateria maior.

Além disso, o armazenamento QLC é mais barato de ser produzido. Isso, teoricamente, abaixaria o preço dos iPhones.

Fonte: Olhar digital

Imagens: Olhar digital, Folha de São Paulo

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