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O que realmente é um psicopata?

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A psicopatia foi descrita pela primeira vez em 1941, por um psiquiatra chamado Hervey M. Cleckley, do Medical College da Geórgia. O médico americano descreveu a psicopatia como um conjunto de comportamento e traços de personalidade específicos. As pessoas com esse distúrbio costumam causar a impressão de serem normais à primeira vista.

As pessoas que apresentam psicopatia são pessoas egocêntricas, desonestas e que não são dignas de confiança. Além disso, costumam gostar de ver o sofrimento dos outros. Os psicopatas são isentos de culpa e raramente aprendem com seus erros. Também são insensíveis e não gostam de compromisso. Costumam ser bastante racionais

Estima-se que pelo menos 25% dos presos americanos podem ser psicopatas. Pesquisam sugerem também que uma parte considerável dessa população está livre. Alguns pesquisadores acreditam que vários desses psicopatas são, na verdade, bem sucedidos, ocupando cargos de poder em política, negócios ou artes. Especialistas garantem também que a maioria dos psicopatas são homens, mesmo não havendo motivo aparente para a diferença entre os sexos.

A psicopatia apesar de ser assunto sério, é aclamada pela ficção.

A psicopatia apesar de ser assunto sério, é aclamada pela ficção.

Para identificar a psicopatia, geralmente é usado um instrumento criado por um psicólogo canadense, o Robert D. Hare, da Universidade da Colúmbia Britânica. O nome do teste usado é Psychopathy checklist-revised (PCL-R) e inclui uma entrevista padronizada com o paciente e o levantamento do histórico pessoal do mesmo, incluindo antecedentes criminais. O PCL-R costuma revelar 3 características: ausência de culpa ou empatia, comportamento compulsivo e criminosos e egocentrismo avaliado como deficiência de caráter.

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