Existem muitos objetos que ficaram extremamente populares devido suas origens na mitologia, folclore e nos contos de fadas. A história apresenta relatos de inúmeros objetos misteriosos que dão poder e habilidades únicas para seu usuário.
A mitologia é uma característica vital de cada cultura. Várias origens de mitos têm sido propostas, que vão desde a personificação da natureza e personificação de fenômenos naturais. Na sociedade moderna, o mito é frequentemente considerado como parte da história ou relatos obsoletos.
Muitos estudiosos na área de estudos culturais estão começando a pesquisar a ideia do mito em discursos modernos. Formatos modernos de comunicação permitem a comunicação generalizada em todo o mundo, permitindo, assim, o discurso mitológico e intercâmbio entre as culturas, expandindo o conhecimento sobre o mito de outras culturas.
A Fatos Desconhecidos mostra a seguir os objetos mais famosos de diversas mitologias espalhadas pelo mundo. Conheça:
A maioria das pessoas está familiarizada com o conceito de Pedra Filosofal, mas poucos ouviram falar da Pedra Cintamani . Dizem que essa pedra está perdida em algum lugar no sudeste da Ásia. A pedra seria o equivalente oriental da Pedra Filosofal.
A lenda diz que a pedra é uma relíquia de Buda capaz de conceder desejos. Deixando os poderes sobrenaturais de lado, a pedra representa os valores e ensinamentos budistas. Ela nunca foi encontrada (é claro), e nunca houve qualquer evidência sólida de sua existência.
As botas de sete léguas são um artefato mágico presente em vários contos de fadas europeus sendo o mais conhecido aqui no Brasil o conto do ‘Pequeno Polegar’. As botas encantadas permitiam viajar sete léguas (cerca de cinco quilômetros ou três milhas) a cada passo.
Na história do “Pequeno Polegar”, um pobre lenhador tinha sete filhos, e o caçula era tão pequenino que o chamavam Pequeno Polegar. Mas, apesar do tamanho, era um menino muito esperto. Como a Europa passava por um período de muita fome, o pai decidiu abandonar os filhos na floresta.
Depois de muito andar, as crianças avistaram um lindo castelo e para lá se dirigiram em busca de abrigo e alimento. Um ogro malvado, que ali residia, resolveu que iria devorá-los. Mas Polegar, percebendo a intenção do malvado, durante a noite, trocou o seu chapéu e os chapéus dos irmãos pelas coroas das filhas do ogro, que as devorou pensando que fossem os rapazes.
Eles tiveram então que fugir do castelo, e o Pequeno Polegar calçou as botas encantadas do ogro enquanto ele dormia, e assim ajudou os irmãos a voltarem para casa. Com o auxílio das botas de sete-léguas, Polegar trabalhou para um rei, conseguiu muito dinheiro e pode finalmente voltar para sua casa e nunca mais passaram fome.
Muitas pessoas já assistiram ou leram a saga de ‘O Senhor dos Anéis’, certo? O anel amaldiçoado que concede invisibilidade mas eventualmente corrompe as almas daqueles que a usam é baseado em uma lenda bastante similar ao conto. Na história contada por Platão, o anel que concede invisibilidade sem os efeitos colaterais desagradáveis.
Na história, Giges é um pastor que encontra o anel depois que um terremoto revela uma caverna perto de onde ele pastoreia seu rebanho. Ao entrar na caverna, Giges encontra o anel no dedo de um cadáver que não parece humano. Quando ele coloca em seu dedo, ele descobre que pode se tornar invisível.
Giges, em seguida, vai para o palácio do seu reino local, corteja a esposa do rei, em seguida, mata-o e torna-se rei de Lídia. Espera… talvez nós estávamos errados a parte do corrompimento da alma.
É melhor que um ladrão nunca coloque suas mãos nesse item. A Mão da Glória foi feita das mãos de um assassino condenado. Uma vela de cera foi fixada em um dos dedos e o cabelo do morto foi usado como um pavio. Essa mão tem o poder de destrancar portas e congelar as pessoas.
Sua chama só pode ser extinta pelo ladrão que estiver usando o objeto. Essa ferramenta teria sido um objeto vital para o mundo do crime se existisse. A Mão da Glória foi considerado um dos piores produtos de magia negra.
A toalha de mesa mágica podia produzir alimentos. Tal como acontece com a maioria dos itens sobrenaturais, havia regras. A toalha era sensível, por isso precisava bem cuidado. Se fosse danificada, ela poderia estragar toda a comida e perder sua propriedades mágicas. Essa é uma toalha de mesa bastante temperamental.
O Livro de Thoth era um livro de magia antiga usado pelo deus egípcio da sabedoria e magia, Thoth. Dizem que o Livro de Thoth contém duas magias que fazem com que humanos entendam os animais e a mente dos deuses. Em uma história do antigo Egito, um príncipe do Egito encontrou o livro depois de evitar uma série de armadilhas. Como punição por encontrar o livro, a família do príncipe foi morta e o príncipe cometeu suicídio.
Anos mais tarde, um novo príncipe encontrou o livro, mas foi advertido pelo fantasma do velho príncipe para não levá-lo. Ele não escutou e acabou tendo seus filhos mortos. No entanto, ele descobriu que a coisa toda era uma ilusão criada pelo fantasma do velho príncipe como um aviso. Ele colocou o livro de volta ao túmulo do velho príncipe e saiu.
O capacete da invisibilidade era um capacete que foi do herói Perseus. Ao colocá-lo, você poderia ficar invisível. Perseu usou o capacete em sua missão de matar Medusa. Ele impediu o olhar petrificante do monstro durante a batalha. Perseus voltou com a cabeça de Medusa, então parece que o capacete funcionou muito bem.
A Lança do Destino é uma relíquia sagrada para a fé cristã. Dizem que a lança feriu uma das costelas de Cristo. Supostamente, apenas o proprietário da lança poderia controlar o mundo. Muitas conspirações diziam que Hitler achou a tal lança durante a II Guerra Mundial.
Qualquer pessoa familiarizada com mitologia clássica é provavelmente familiar com a história de Jasão e os Argonautas. Na mitologia grega, foi a embarcação construída com a ajuda da deusa Atena para que Jasão e os tripulantes viajassem em suas aventuras. Infelizmente para Jasão, uma madeira do Argo o acabou matando depois de muitas aventuras.
Os dragões são monstros do folclore europeu: lagartos gigantes, cuspidores de fogo que podem ter sido a explicação medieval para os ossos de dinossauros . A lenda grega de Cadmo afirma que ele matou o dragão sagrado do deus da guerra Ares.
Athena, irmã de Ares disse para Cadmo jogar os dentes do dragão entre os soldados para que sobrassem somente os melhores. Ele realizou o pedido e houve cinco sobreviventes. Estes cinco mais tarde fundaram a cidade de Tebas. Desde este dia, a expressão “semear dentes de dragão” significa “causar algo que gera controvérsia”.