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Os 5 sacrifícios humanos mais chocantes da história

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As religiões são livres para fazer o que quiserem, contanto que não violem os direitos humanos e as leis. Porém, no passado não era bem assim. Não existiam limites para o que os cultos religiosos podiam fazer e regar, especialmente em relação à vida. Sacrifícios de animais era bastante comuns, assim como o sacrifício de seres humanos.

Arrancar corações, queimar pessoas vivas, enterras crianças vivas em paredes. Não existia limites para a pluralidade de rituais que tinham o objetivo de extinguir a vida humana em prol de um bem divino ou como retribuição por algum feito.

Confira a nossa lista dos cinco sacrifícios humanos mais terríveis da história:

05 – Sacrifício do Homem de Palha

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Era praticado pelos Celtas. Durante o ritual, animais e pessoas eram colocadas em uma estrutura de palha resistente, que se assemelhava a um gigante, e depois eram todos queimados juntos. Os sacrifícios eram feitos para os deuses pagãos a fim de assegurar um ano frutífero, ou para pedir vitórias em guerras.

Os Celtas colocavam primeiro animais, e se não houvesse animais suficientes, eles colocavam prisioneiros de guerra e até pessoas inocentes na estrutura de palha e madeira, e depois ateavam fogo a ela.

Apesar disso, como ela foi relatada por Julio Cesar, muitos acreditam que o ritual nunca existiu de verdade, mas que foi inventado pelo imperador.

04 – Sacrifícios em Construções

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Prática realizada em pares da Ásia, Europa e na América. Pessoas tinham o costume de enterrar pessoas nas fundações das casas para fortalecê-las. Para construções maiores, eles acreditavam que um sacrifício maior precisava ser feito. Então eram sacrificados pequenos animais ou até centenas de pessoas, dependendo do tamanho da construção.

Cadáveres tem sido achados em centenas de fundações de ruínas de palácios ou mega estruturas. Acredita-se que duas mil crianças foram vendidas para a Rússia como sacrifícios humanos para a construções na estrada de ferro siberiana. Elas enterradas nos leitos da ferrovia para fortalecê-la.

A maioria das vítimas era morta antes de ser enterrada ou colocada nas paredes, mas algumas eram solidificadas ainda vivas.

03 – Sacrifício de Albinos na África

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Ainda praticado na África atualmente, porque alguns africanos acreditam que as partes do corpo de um albino são objetos de ocultismo poderosos, usados em bruxarias. Albinos são caçados e tem vária parte do seu corpo arrancadas, como por exemplo as mãos (que acredita-se trazer riquezas), a língua (que acredita-se trazer sorte), e suas genitálias (que acredita-se curar a impotência sexual).

Essas crenças tem gerado a morte de milhares de albinos, tanto adultos como crianças. Muitos se escondem, temendo pela própria vida.

02 – Sacrifícios de Crianças Incas

Os Incas foram altamente influenciados pelas suas práticas religiosas, que envolviam a oferenda de sacrifícios humanos. Ao contrários de outras tribos, que ofereciam escravos, prisioneiros ou inimigos, os Incas acreditavam que os sacrifícios precisavam ser importantes. Com isso, eles ofereciam em sacrifício as crianças de indivíduos das classes altas da sociedade, como sacerdotes, líderes e curandeiros.

As crianças eram preparadas durante muitos meses, bem alimentadas e limpas todos os dias, e até tinham criados para dar a elas tudo o que elas precisavam e pediam. Quando estavam prontas, eram enviadas para os Andes, com comidas e bebidas. No topo da montanha havia um templo, onde as crianças eram decapitadas e sacrificadas.

01 – Sacrifícios Astecas

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Os Astecas acreditavam que sacrifícios eram necessários para que o Sol continuasse a se mover. Milhares de pessoas eram sacrificadas todos os anos. Os Astecas tinham um imenso tipo de pirâmide, com degraus que os levavam ao topo, onde havia uma pedra de sacrifícios.

As vítimas eram presas e seus corações eram arrancados de seus peitos e erguidos em direção ao Sol. O corpo depois era jogado escada abaixo para a multidão, que podia fazer o que quisessem com o cadáver. Muitos corpos eram dados para alimentar os animais, ou pendurados em árvores, e até comidos por outras pessoas.

Além do sacrifício em pirâmides, algumas pessoas eram queimadas, mortos com flechadas ou combatendo uns aos no estilo gladiador.

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