Desde que o homem começou a compreender a concepção da vida, ele controla natalidade. No começo, as ideias eram cheias de misticismo e crenças. Com o entendimento do processo biológico, começaram a surgir as geringonças pra evitar criança. Selecionamos alguns dos mais estranhos métodos contraceptivos já usados pela humanidade.
Isso mesmo. Se quando você pensa no passado da sexualidade humana te vem gente transando sem controle e nenhuma preocupação, saiba que desde 460 a. C., Hipócrates já sabia que semente de cenoura selvagem era capaz de prevenir gravidez.
Aristóteles, em 421 a.C., descobriu que a Mentha Pulegium tinha propriedade anticoncepcional, e os antigos egípcios utilizavam tampões vaginais ou tampas feitas com excremento de crocodilo, linho e folhas compridas. Veja as ideias mais estranhas que os antigos tiveram para impedir gestação.
Na Roma Antiga, bexigas de animais já eram usadas para evitar doenças sexualmente transmissíveis. Depois vieram os de crepe de borracha, e em 1844, com a borracha vulcanizada foi possível desenvolver preservativos mais baratos e aceitáveis.
Na Groelândia, os nativos acreditavam que a lua fazia as mulheres engravidarem. Logo, se elas deixassem de olhar na direção da lua antes de dormir (e fazer sexo). Da mesma forma, os banhos de lua (nova ou cheia) eram aconselhados para as que quisessem engravidar.
Os chineses utilizavam uma mistura de óleo e mercúrio pra prevenir gravidez. Como? Intoxicando as pessoas mesmo. Eles já haviam descoberto que o mercúrio causa danos à medula óssea e leva à infertilidade.
Na Grécia antiga, uma mistura de olho de cedro com olho de oliva, era usada como um espermicida. Esse método retardava a mobilidade dos espermatozoides, dando tempo de as mulheres expurgarem a ejaculação.
Uma das técnicas mais estranhas da idade média consistia em uma mulher fazer xixi onde uma loba já houvesse urinado. Outra forma era a mulher recitar um encantamento em torno do lugar onde uma loba grávida tivesse feito xixi.
Consistia em uma esponja do mar embebida em vinagre inserida na vagina. Esse método era usado por três razões: proteger uma garota que fosse jovem demais pra suportar uma gravidez, impedir que uma mulher já grávida tivesse outro óvulo fecundado e evitar a gravidez enquanto a mulher estivesse amamentando.
Fontes: Listverse; Bayerpharma.