Com certeza você já se pegou cantando uma música que ficou na sua cabeça. Mesmo que tenha enjoado dela e não aguenta mais ouvi-la nas rádios, nas suas playlists, no seu Spotify, ou nos vídeos do seu Facebook ou YouTube, você não consegue tirar elas do pensamento.
“Because you know I’m all about that bass, ‘bout that bass, no treble”, “Bará bará bará, Berê berê berê. Cristiano Araújo fazendo bará, berê”, “Let it go, let it go”, apenas alguns exemplos de canções que ficaram na sua cabeça. Apesar de ainda não haver uma explicação científica para esse fenômeno, mas os profissionais da indústria musical garantem que existem técnicas que fazem a música “grudar” na nossa cabeça.
Porém, o fato de nosso cérebro tocar a música do nada ainda é um mistério. Alguns psicólogos afirmam que pode ser como uma “proteção de tela” que surge quando o cérebro está inativo, a fim de fazê-lo manter o nível de atividade e nos manter alertas.
Alguns artistas são mestres em fazer isso, como Lady Gaga, Iggy Azalea, Taylor Swift, Nicki Ninaj, Katy Perry, etc.
O efeito é provocado devido à alguns fatores, como:
Refrão Antecipado
Na maioria das músicas, o refrão é a parte mais marcante, e às vezes ele é colocado logo no começo, o que aumenta a possibilidade de grudar.
Repetições
Quanto mais os versos forem repetidos, mais chance de grudar. E as chances aumentam se as palavras rimarem.
Simplicidade
Se o ritmo, melodia e harmonia forem simples, eles serão melhor assimilados pelo cérebro.
Voz
Se a voz do cantor for imponente e alcançar boas notas, a música vai causar uma impressão mais forte e tem mais chances de ficar na sua cabeça.
Mais Repetições
Se as notas se repetirem, elas serão praticamente as mesmas durante toda a música, o que vai facilitar você lembrar delas.
E você? Qual a música que mais ficou na sua cabeça?
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