Todos nós queremos ter uma boa vida e, é claro, longa para aproveitarmos ao máximo. Se dependesse de nós, viveríamos ao lado das pessoas que amamos por um século ou mais. Felizmente, há pessoas que realmente vivem tudo isso, embora o número seja bem baixo. Contudo, passar dos 100 anos pode ser algo que os humanos podem aprender com determinados animais.
No caso do tubarão-da-groenlândia, o rato-topeira-pelado e uma água-viva minúscula chamada Turritopsis, eles têm em comum a capacidade de diminuir a intensidade ou contornar o envelhecimento. Isso não quer dizer que eles sejam imortais, mas mesmo assim podem ensinar os cientistas que procuram maneiras de aumentar a longevidade humana para que seja mais possível passar dos 100 anos.
Determinados animais realmente conseguem fazer proezas com seu relógio biológico. Por conta disso que estudá-los é uma maneira de tentar entender os mistérios do envelhecimento e pensar em caminhas que prolonguem os anos que os humanos têm. Isso pode ser feito pelo aumento das habilidades fisiológicas naturais, ou em uma melhor defesa das doenças relacionadas com o avanço da idade.
Estudos sobre isso já estão sendo feitos no mundo. Dentre as substâncias testadas por conta do efeito antienvelhecimento está um remédio chamado rapamicina. Ele é originalmente uma molécula produzido por um tipo de bactéria para conseguir escapar de fungos. Os pesquisadores descobriram que ela ajuda a evitar que o corpo rejeite órgãos transplantados. Contudo, estudos já estão sendo feitos em cachorros para analisar o poder que a substância tem de prolongar a vida.
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Nesse ponto, Nicklas Brendborg, autor do livro “As Águas-Vivas Envelhecem ao Contrário”, é um bilionário que deseja passar dos 100 anos, 130, 150, e por aí vai. Ele falou com a revista Veja sobre o assunto. Leia a entrevista.