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Rihanna dá um exemplo de humildade e ajuda a construir hospital para população necessitada

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Rihanna, além de cantora, compositora, atriz, diplomata e empresária, faz suas ações humanitárias. Dessa vez, a cantora de Barbados ajudou na construção de um hospital no Malaui, na África Oriental. Ela ajudou os trabalhadores locais a buscarem areia e água com um balde em sua cabeça.

Essa boa ação de Rihanna foi feita um pouco depois dela ter sido nomeada Embaixadora Extraordinária e Plenipotenciária do seu país natal em Barbados por ter promovido educação, turismo e investimentos.

“Rihanna tem um profundo amor por este país e isso se reflete em sua filantropia, especialmente nas áreas de saúde e educação. Ela também mostra seu patriotismo na forma como ela retribui a esta nação e continua a valorizar a ilha como sua casa”, disse a primeira-ministra Mia Amor Mottley.

Trabalhos

Rihanna já tinha ido no começo do ano no Malaui com sua Fundação Clara Lionel e as ONGs Global Citizen e a Global Partnership for Education. Em um documentário curto, ela mostra interesse em aprender sobre a nação africana e como ajudar nos desafios do Malauí, como por exemplo na educação que, por falta de recursos, tem um número muito baixo de crianças alfabetizadas e a desistência de crianças do ensino fundamental.

Além de ajudar na construção da escola, Rihanna foi vista entrando em uma sala de aula para ensinar matemática aos alunos. Junto com outras personalidades, Rihanna conseguiu arrecadar 3,1 bilhões de dólares, cerca de 11,5 bilhões de reais, que será utilizado para combater à pobreza e à fome ao redor do mundo.

“A falta de acesso à educação para crianças em todo o mundo é um problema enorme, mas isso não significa que devemos nos desesperar e nos render. Em vez disso, precisamos assumir o desafio para dar o exemplo e fazer a diferença. Isto é o que me levou a priorizar a educação global no meu trabalho de filantropia e advocacia”, disse.

A cantora disse que seu acesso à educação enquanto crescia foi fundamental e em várias partes do mundo, as crianças são impedidas de ter esse acesso. E tentando ajudar a tornar essas desigualdades algo do passado, ele pediu apoio à Parceria Global pela Educação (GPE) para combaterem o déficit na educação mundial.

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