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Três vulcões entraram em erupção ao mesmo tempo em um evento raro no Alasca

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O nosso planeta é extremamente vasto e uma enorme caixinha de surpresas. Isso ninguém pode negar. Tudo o que compõe essa enorme esfera é fascinante. Os eventos naturais que ocorrem por aqui nos deixam de cabelo em pé e intrigados. Vários deles nem conseguimos explicar e isso nos faz ir em busca de respostas em livros, jornais e artigos da internet.

Quando pensamos em vulcões nos lembramos daquelas formações rochosas que expelem lava. Eles podem ser encontrados em algumas partes do mundo. Além disso, podem ainda ser encontrados em outros planetas do Sistema Solar. E eles se formam quando as placas tectônicas se chocam e acabam surgindo os vulcões.

E existem lugares que tem mais de um vulcão, como no caso da cadeia de ilhas Aleutas do Alasca. Atualmente, nesse lugar, três vulcões estão em erupção. E outros estão rugindo de inquietação.

Erupções

Segundo o relatório da NBC, fazem mais de sete anos desde a última vez que os três vulcões Alutas entraram em erupção ao mesmo tempo. O aumento de atividade vulcânica, nessa região, não está causando nenhuma interrupção. No entanto, essa é uma situação bem interessante. E como os vulcões podem ser imprevisíveis, os cientistas estão observando cuidadosamente eles.

O vulcão Great Sitkin, Monte Pavlof e o vulcão Semisopochnoi estão todos no nível de alerta laranja desde o último domingo. O que quer dizer que as erupções estão acontecendo, mas ainda são relativamente pequenas e ruidosas com o mínimo de cinzas possível. Tanto que, pequenas quantidades de cinzas foram detectadas no Monte Pavlof e Semisopochnoi, e nenhuma em Great Sitkin.

Embora as cinzas sejam poucas, a lava está fluindo de Great Sitkin. E várias explosões também foram detectadas em Semisopochnoi. Além disso, o Monte Cleveland e o complexo vulcânico em Atka estão mostrando sinais de atividade. E esses dois estão em um nível de alerta amarelo.

Vulcões

Essa atividade ao mesmo tempo é uma coisa incomum, mas não é inédita. Visto que o Arco das Aleutas é uma cadeia de vulcões espalhados ao longo da fronteira de subducção entre duas placas tectônicas, frequentemente, quando os vulcões entram em erupção, outros que estão perto também podem ser despertados. O que nem sempre fica claro é o motivo.

Por exemplo, em 1996, a atividade vulcânica se espalhou por 870 quilômetros do arco. Nessa época, os cientistas concluíram que devia ser mais do que uma coincidência. No entanto, o gatilho ainda é desconhecido.

No caso de agora, também não está totalmente claro o que está acontecendo. Até porque, quase 260 quilômetros separam os vulcões, Great Sitkin e Semisopochnoi, mais externos que estão na atividade.

Em 2020, os pesquisadores descobriram que uma coleção de vulcões ao longo do Arco Aleutian pode ser, na realidade, uma parte de um super vulcão maior. Contudo, somente um deles, o Monte Cleveland, está entre o grupo especificado.

No momento não tem com o que se preocupar. Mas o evento pode se tornar bem interessante do ponto de vista científico. E os geólogos e vulcanólogos irão monitorar essa situação para ver se descobrem um link entre a atividade atual e a ant.

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