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10 frustrações tecnológicas que o seu filho nunca terá

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Quando mais novos, todos nós já ouvimos histórias das tecnologias antiquadas que nossos pais e avós usavam quando eram jovens. Carro com afogador, ligações que precisavam de uma telefonista, toca-discos com manivela manual. Conheça agora quais são as tecnologias que as gerações futuras não vão conhecer:

Usar Internet discada

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A internet discada ainda é utilizada em áreas onde a banda larga não está disponível ou não é viável, enquanto a rede telefônica abrange áreas muito maiores. A linha discada também é uma alternativa de custo possivelmente menor à banda larga ou uso temporário da Internet num local.

Disquetes enormes

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O disquete já foi considerado um dispositivo com grande capacidade de armazenamento, especialmente devido ao pequeno tamanho dos arquivos. Atualmente, devido ao tamanho cada vez maior dos arquivos e, devido à existência de mídias de armazenamento não-voláteis de maior capacidade, como cartões de memória, Pen Drives, CD-R, CD-RW, DVDs graváveis e regraváveis; além da existência de outras maneiras de armazenamento de arquivos, como armazenamento distribuído, Compartilhamento de arquivos em redes locais, e-mail, disco virtual, serviços de hospedagem de arquivos, cloud computing e SAN, o disquete se tornou um utilitário obsoleto. Atualmente os computadores saem de fábrica sem o drive de leitura de disquete.

Orelhões sujos

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Data dos longínquos anos de 1920, a instalação dos primeiros telefones de acesso público, no Brasil. A população do país atingia, então, a marca dos 30 635 605 habitantes. Dotados de uma caixa coletora de moedas, adaptada a um aparelho comum, esse telefones semipúblicos eram encontrados em estabelecimentos comerciais que firmavam contrato com a Companhia Telefônica Brasileira, empresa de capital canadense que, à época, era responsável pela telefonia nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Os telefones realmente públicos só chegaram às calçadas brasileiras em meados de 1971, quando mais de 93 milhões de pessoas já habitavam o vasto território nacional e nem se sonhava em carregar um telefone no bolso ou bolsa. A telefonia móvel era algo apenas do imaginário e o telefone celular só seria lançado em 1973, acessível a bem poucos.

Mensagens ambíguas no pager

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Quando você recebia uma mensagem, frequentemente não sabia de quem era o número e o que a pessoa queria até ligar de volta.

Alugar e rebobinar filmes

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Hoje as pessoas já não precisam se preocupar em sair de casa para alugar um filme. Serviços como Netflix proporcionam isso enquanto estamos confortáveis em nossas casas. Rebobinar filmes nunca mais.

Impressoras matriciais

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Alinhar os buraquinhos da resma de papel com os dentes da impressora matricial e esperar 20 minutos para ela imprimir 10 páginas em preto-e-branco de texto puro ficou no passado. Hoje basta deixar as folhar de A4 na bandeja que tudo é feito sem nenhum trabalho.

Escrever em Palm Graffiti

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As pessoas do futuro vão se espantar que no passado existiu um aparelho que exigiam que você escrevesse em Graffiti, um alfabeto sintético desenhado para que fosse mais fácil para o dispositivo ler o que você escrevia.

Imagens da web com ruído

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Quando a Web era nova, muitas placas de vídeo e monitores podiam exibir apenas 256 cores diferentes. As fotos ficavam granuladas, pois o computador tinha que usar dithering para aproximar as cores que ele não podia exibir. Mesmo o wallpaper e os ícones do Windows pareciam granulados quando você usava o modo de cores de 8-bit.

Ajustar a antena da TV

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Décadas antes da TV a cabo e da TV digital, todo mundo tinha que levantar do sofá e periodicamente perder tempo com as antenas, porque a imagem ficava ruim de uma hora para outra. Uma geração de crianças foi encarregada dessa ingrata tarefa.

Revelar fotos

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Às vezes, levava semanas ou meses antes de terminar o rolo de um filme fotográfico e revelá-lo. Até mesmo as fotos de Polaroid levavam minutos para aparecer. Naquela época, se alguém saía com olhos vermelhos ou estava olhando pro lugar errado, era tarde demais para tirar outra foto.

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