Curiosidades

12 coisas estranhas encontradas na terra ainda sem explicações

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Existem muitas coisas que nós não sabemos sobre a Terra. A ciência trabalha de forma incansável para divulgar os mais diversos mistérios que fazem parte do nosso planeta. Uma das disciplinas científicas mais conhecidas que auxiliam nessas descobertas é a arqueologia.

A investigação arqueológica faz uso dos conhecimentos e metodologias de vários outros ramos científicos (ciências naturais e sociais), assim como do conhecimento da população que nos rodeia, pois a fonte oral é muitas vezes o ponto de início para o desenvolvimento de algum estudo. Costuma-se dizer que “cada velho que morre é uma biblioteca que arde”, pois é informação que se perde.

O ser humano estuda de forma constante sociedades, animais e plantas já extintas, através de seus restos materiais.

1 – A pata de uma Moa

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O animal foi extinto a mais de 500 anos. As moas são um grupo extinto de aves não voadoras. A moa gigante Dinornis novaezealandiae poderia atingir cerca de três metros de altura e 250 kg de peso, sendo assim a ave mais alta que já habitou a Terra. Foi uma surpresa para os pesquisadores quando encontraram essa garra em uma caverna na Nova Zelândia.

Algumas fotos desse “bichinhos dóceis”:
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2 – As Grutas Longyou

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Essas grutas foram feitas artificialmente na China. Foi descoberta em 1992 e se tornou uma grande atração turística. Entretanto, são misteriosas as explicações sobre ela.

3 – O Portão do Sol

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A Porta do Sol é um dos mais impressionantes monumentos incaicos. Localizada em Tiwanaku, no território da atual Bolívia, é conhecida em todo o mundo como um exemplo do alto grau de perfeição alcançada pela cultura pré-colombiana na América do Sul, tanto por seu belo aspecto artístico, como pela simbologia contida em seus baixos-relevos. Não se sabe quem criou a estrutura.

4 – Os Campos L’Anse aux

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L’Anse aux Meadows é um sítio arqueológico no extremo norte da ilha de Terra Nova, em Terra Nova e Labrador, no Canadá, onde foram encontrados restos de uma vila viking em 1960 pelo explorador norueguês Helge Ingstad e sua mulher, a arqueóloga Anne-Stine Ingstad.

L’Anse aux Meadows provou-se ser da cultura escandinava devido à similaridades entre características das estruturas e artefatos encontrados no local e aquelas dos sítios arqueológicos da Groenlândia e da Islândia, originários por volta de 1000 d.C..

Acredita-se que o nome “L’Anse aux Meadows” tenha sido criado pelos pescadores franceses da área entre os séculos XVIII e XIX, que nomearam o sítio “L’Anse aux Meduses”, significando “Baía das Águas-vivas”. O nome moderno é uma corrupção do francês devido ao fato do local ser aberto, composto por campinas

5 – Gobekli Tepe

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É o topo de uma colina onde foi encontrado um santuário, no ponto mais alto de um encadeamento montanhoso que forma a porção mais a sudeste dos montes Tauro, a aproximadamente 15 km a nordeste de Şanlıurfa no sudeste da Turquia. O tel possui 15 metros de altura por 300 de diâmetro. O sítio arqueológico, que está sendo escavado por arqueólogos alemães e turcos, foi construído por caçadores-coletores no décimo milénio a.C., antes do advento do sedentarismo.

Junto com o sítio de Nevalı Çori, revolucionou o conhecimento do neolítico e as teorias sobre o início da civilização. As descobertas também têm um importante impacto sobre a história das religiões. Tem se especulado na mídia popular estrangeira e em blogs conexões com o Jardim do Éden bíblico. Devido à forma das casas, está tentar interpretar-se se eram casas ou templos porque os 2 pilares centrais de todas as estruturas encontradas, estão virados para Oeste, que, nestas culturas do crescente fértil, representa o renascer.

6 – O Manuscrito Voynich

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Manuscrito Voynich é um misterioso livro ilustrado com um conteúdo incompreensível. Imagina-se que tenha sido escrito há aproximadamente 600 anos por um autor desconhecido que se utilizou de um sistema de escrita não-identificado e uma linguagem ininteligível. É conhecido como “o livro que ninguém consegue ler”.

7 – Estruturas de Yonaguni

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As Estruturas de Yonaguni são um conjunto de estruturas arquitectónicas descobertas na ilha japonesa de Yonaguni por volta de 1987 quando o mergulhador japonês Kihachiro Aratake, as encontrou por acaso. Trata-se de monumentos megalíticos construídos quando o mar ainda não ocupara a área onde se encontram, durante as eras glaciais. Estas estruturas possuem formas que parecem ter sido esculpidas pelo homem.

8 – Túneis de Stone Age

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Uma enorme rede de túneis que remota a era da pedra. Não se sabe como foi feita uma estrutura tão grande naquela época.

9 – Esferas de pedra da Costa Rica

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As esferas de pedra da Costa Rica (ou bolas de pedra) são um conjunto de mais de 300 petrosferas na Costa Rica, localizada no Delta Diquís na Ilha de Caño. Localmente, são conhecidas como Las Bolas. São comumente atribuídas à extinta Cultura Diquís e algumas vezes chamadas de Esferas Diquís. Também conhecidas como esculturas de pedra da área do Istmo Colombiano. A verdadeira origem não é conhecida.

10 – O Obelisco Inacabado

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Construído direto na pedra, foi abandonado após rachaduras começarem a aparecer. A escultura em Aswan é um dos principais pontos turísticos do Egito.

11 – Mohenjo-daro

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Mohenjo-daro, é um sítio arqueológico situado na província do Sind, no Paquistão. Construído por volta do século XXVI a.C., foi um dos maiores centros populacionais da antiga Civilização do Vale do Indo, e um dos primeiros grandes povoados urbanos do mundo, contemporâneo às civilizações do Antigo Egito, Mesopotâmia e Creta.
Mohenjo-daro foi abandonada no século XIX a.C., e só foi redescoberta em 1922. Escavações importantes têm sido conduzidas no sítio da cidade, que foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1980.

12 – Saksaywaman

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Supõe-se que Sacsaihuaman foi construída originalmente com propósitos militares para defender-se de tribos invasoras que ameaçavam o Império Inca. A construção foi iniciada pelo Inca Pachacuti, antes de 1438. Quem melhor descreve o monumento é o cronista Garcilaso de la Vega, que afirmou que sua construção durou cerca de 50 anos até o período de Wayna Qhapaq; estava concluído na época da chegada dos conquistadores.

Atualmente se pode apreciar somente 20 porcento do que foi o conjunto arqueológico, já que na época colonial os espanhóis destruíram seus muros para construir casas e igrejas em Cuzco.

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