Na escola você aprende alguns fatos históricos comuns sobre todo o tipo de assunto, sobre os costumes de um lugar, a linha do tempo com os fatos do passado até chegar aos dias atuais, a cultura dos outros países e mais uma gama de temas que foram estudados por você na sala de aula, não é mesmo? E isso foi insistentemente repetido pelos seus professores durante todos os seus anos de escola.
Mas um fato curioso é que a maioria das pessoas não sabem sobre alguns outros fatos históricos mais “polêmico”, digamos assim. O motivo é devido à natureza considerada impura desses relatos que aconteciam durante os séculos passados e que as escolas preferem não ensinar a você.
Um exemplo desses fatos polêmicos são o caso das mulheres reais, que durante séculos, tinham plateias para colocar seus filhos no mundo. Ou porque aconteceu a primeira condenação à morte nos Estados Unidos, você sabe? A resposta é de deixar qualquer um de queixo caído!
Bom, se você também faz parte da grande maioria que não sabe sobre nada disso e mais outros assuntos, separamos para você alguns fatos históricos que as escolas preferem não ensinar. Confira aí:
Quase tudo sobre esses assuntos que a garota escrevia foi deixado de fora de sua publicação. A versão de seu diário, conhecida e trabalhada hoje em dia em algumas escolas, é editada.
Esse fato histórico é um dos mais escandalosos do País, já que as cartas do então presidente incluíam convites à menina para ficar “molhadinha” e várias referências ao seu amigo “Jerry”, nome carinhoso pelo qual Harding chamava seu órgão genital.
Esse foi um forte costume entre os franceses por séculos. Dizem até que Marie Antoinette quase morreu quando uma multidão de plebeus invadiu seu quarto, em Versailles, quando o médico gritou “o bebê está chegando!”.
O nome do impasse ficou conhecido como “solicitação” e forçou a Igreja a decretar que “mulheres devem ser ouvidas somente através de grades de confessionários fechados ou em barracas abertas, no corpo da igreja, ou mesmo em capelas abertas e muito bem iluminadas”.
O tal quarto ficou em segredo por muito tempo. Ele era repleto de móveis decorados com órgãos masculinos eretos, pernas femininas abertas e estátuas de bocas de mulheres fazendo sexo oral. Tudo era decorado com folhas de ouro e mantido no mais absoluto segredo, até que os soldados soviéticos descobriram o local ,durante a Segunda Guerra Mundial.
Menos de um ano depois, foi lançado o primeiro e mais antigo filme pornô do mundo, o Le Coucher de la Mariée.
Nesses experimentos, meninos e meninas dormiam juntos, mas eram punidos por qualquer conversa ou contato físico. O próprio Gandhi chegava a dormir e tomar banho com seu assistente pessoal, mas alegava que não havia nada indecente entre os dois, já que nos momentos considerados inapropriados, ele mantinha os olhos fechados, segundo ele.
Em sua autobiografia chamada Confissões, Rousseau admitiu que tinha essa tara por palmadas eróticas.
As sardinhas foram alteradas com óleo de cróton, um laxante muito poderoso, e foram enviadas à tripulação dos submarinos alemães que tinham a alimentação toda baseada num cardápio de peixes.
Em 7 de setembro de 1642, Thomas Granger foi julgado e condenado por zoofilia e atos obcenos contra uma vaca, duas cabras, ovelhas, dois bezerros e um peru.
Depois do ocorrido, o repórter nunca mais deve ter feito a pergunta novamente. O incidente foi relatado pelo biógrafo Robert Dallek.
O serviço dos médicos acabou caindo tanto no gosto da mulherada que, temendo a saúde de seus punhos, que uma “máquina capacitada” teve que ser inventada para substituir os profissionais. Mais tarde, essa invenção ficou conhecida como vibrador.