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15 fatos bizarros que os livros de História não contam

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No colégio, quase sempre as aulas de História tratam sobre feitos heróicos e revoluções importantes para o progresso da humanidade. Acontece, no entanto, que boa parte dos detalhes sobre essas passagens (especialmente os mais sórdidos) costumam ser ignorados pelos livros didáticos… só não dá para esquecer, claro, sobre as imundícies da Idade Média.

Apesar disso, é preciso saber que nem tudo na trajetória do homem até os dias atuais foi feito de glórias. Muitos de nossos avanços foram meros acasos marcados por momentos “helênicos” de estupidez, seja pela falta de recursos ou por pura ignorância de nossos antepassados.

Bom, para “jogar no ventilador” essas mer… coisas que os historiadores não escrevem sobre o passado, nós, do Fatos Desconhecidos, preparamos uma lista medonha! Isso porque hoje vamos tratar sobre alguns dos fatos mais bizarros da História que pouquíssima gente conhece.

Confira:

1. Erros na Constituição dos Estados Unidos

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O documento mais importante de um país precisa ser impecável, certo? Bom, deveria ser, pelo menos na teoria. Esse não é o caso, por exemplo, da “carta magna” dos Estados Unidos, que vem com alguns erros de ortografia e de gramática!

2. Dentaduras com dentes de defuntos

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Não parece nada higiênico (até porque realmente não é), mas até o início do século 19, os dentes dos soldados que morriam em exercício da profissão eram transformados em dentaduras, normalmente usadas por ricos comerciantes da época ou pessoas da nobreza.

3. Canecas de crânios

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Na chamada Era do Gelo os seres humanos não contavam com tantos recursos como hoje e a criatividade do pessoal também não era das melhores. Assim, o mais básico do básico faltava, como recipientes em que pudessem beber água e colocar seus alimentos. Dessa forma, uma das coisas que estavam mais “à mão” eram crânios (de gente e de outros animais) que eram usados como canecas.

4. Raros tempos de paz

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“Se queres a paz, prepara-te para a guerra.” A frase, criada pelo antigo escritor romano Flávio Vegécio nunca esteve tão certa quanto nesse contexto. Conforme os registros históricos, tempos de paz são verdadeiras raridades na História da humanidade, tanto que durante os últimos 3 mil anos, só contamos com 240 anos pacíficos.

5. Império Romano: nem tão grande assim

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“Quem tem boca vai a Roma”, diz o ditado, criado em referência a suposta proporção astronômica do território romano. Aliás, no seu auge, o império se estendeu por mais de 6,5 milhões de quilômetros quadrados. Acontece, no entanto, que esse valor ocupa apenas a 19º posição entre os maiores domínios territoriais históricos.

6. Supremacia persa

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O império persa, por outro lado, era uma belo exemplo de extensão territorial. Em seu auge (480 a.C.), ele chegou a cobriu 44% da população mundial. De forma geral, ele se estendia do Vale do Indo, no Leste; até a Trácia e a Macedônia, na fronteira nordeste da Grécia; chegando a controlar o Egito por um tempo.

7. “Pequenos” ingleses

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Tomando como comparação os persas, a verdade é que os Ingleses, na antiguidade, não pareciam tão representativos assim. Isso porque o império da Inglaterra cobria “somente” 20% da população mundial.

8. A origem da bandeira americana

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Sabia que a bandeira dos Estados Unidos surgiu de um projeto escolar que levou nota “B-“ (entre 7,5 e 6,7)? Apesar disso, quando o trabalho foi escolhido para representar o país, o professor alterou a nota para “A” (tipo um 10, aqui no Brasil).

9. O poder do sangue

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Não que as Guerras já tenham sido “civilizadas”, mas há conflitos que marcaram a história pelo número incrivelmente grande de mortes envolvidas. Aliás, 7 das 10 guerras mais sangrentas da humanidade foram lutadas pela China.

10. Servos na tumba

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No Egito antigo, quando um faraó morria, todos seus servos e animais precisavam ir com ele para a tumba. O detalhe é que normalmente esse pessoal era enterrado vivo!

11. Urina para a higiene bucal

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Não dá para saber exatamente porque, mas na antiguidade as pessoas costumavam usar urina para higienizar (se é que dá para falar assim) os dentes. Na Roma Antiga, então, isso era sinônimo de dentes brilhantes!

12. Julgamento de animais

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Parece até piada, mas a Idade Média realmente foi marcada por tribunais em que animais eram julgados. Dependendo do crime e, claro, caso ficasse comprovada a culpa; porcos, vacas e ovelhas poderiam ser sentenciados à morte… (aff!).

13. Se não estiver feliz, que morra!

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Pelo menos era assim que pensava o excêntrico Alexandre, O Grande. Ele, que ficou famoso por suas vitórias, também entrou para a História como o cara que interceptava as cartas de seus soldados às famílias. Caso nada de bom fosse dito na mensagem, ele simplesmente mandava matar o “mal agradecido”.

14. Um exército de malucos

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O rei Goujian de Yue se tornou conhecido por colocar fileiras de criminosos à frente dos seus soldados, antes das batalhas. A ordem era para que, segundos antes do confronto, os sujeitos cortassem as próprias cabeças. Essa era uma das armas de terror psicológico mais controversas da História! O objetivo, segundo o próprio rei, era fazer com que seu exército parecesse um covil de doidos!

15. Gordura em chamas

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Outro povo meio “descompensado” mentalmente eram os mongóis. Dizem que ele ateavam fogo na gordura dos inimigos vencidos, utilizando esse “trunfo” também como arma contra outros inimigos.

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