História

5 coisas horríveis que os pais costumavam fazer com seus filhos

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Você pensa que as pessoas sempre são boas para os bebês? Errado. Eles são bonitos, eles são o futuro da nossa espécie mas nem todos recebiam um tratamento que consideramos adequado atualmente.

Você provavelmente se lembra de seus pais sendo um pouco mais livre sobre a segurança das crianças do que jovens pais de hoje são. Talvez você tenha vagado sem rumo em torno do bairro até a hora do jantar, ou tenha andado em um carro sem cadeirinha para bebês.

A Fatos Desconhecidos traz a seguir uma lista de coisas que os pais de todo o mundo faziam antigamente e que são considerados não recomendáveis atualmente. Confira:

Bebês prematuros usados como atrações públicas

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Hoje, as crianças que nascem muito prematuramente são forçadas a passar semanas ou mesmo meses em incubadoras, um ambiente controlado até que o bebê esteja pronto para ir para ambientes públicos. Hoje, você vai essas incubadoras dentro de hospitais mas no início do século 20, você poderia encontrar bebês prematuros em exibição em um parque de diversões.

Em um parque de diversões de Coney Island, no Brooklyn, EUA, o público poderia pagar em dinheiro para ver pequenos e frágeis bebês prematuros, como se fosse um zoológico. O espetáculo secundário ainda contava com um camelô que ficava na frente do espaço e tentava seduzir os transeuntes a entrar e ver os bebês.

Todos bebês usavam longos e estranhos vestidos

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A mania atual de especificar gênero para bebês é um fenômeno recente. Os bebês são basicamente grandes fábricas de fezes. Para simplificar a vida dos pais, longos e grandes vestidos era usados nos bebês para para facilitar a limpeza das fezes e urina em uma época que não existia zíperes e velcro.

Falta de criatividade (ou excesso dela) nos nomes das crianças

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No século 14 na Inglaterra, por exemplo, um terço da população masculina foi nomeada William ou John. Pior era o caso das mulheres: aproximadamente um terço se chamava Margaret. No Brasil não é diferente. Os nomes mais comuns por aqui são: José, Antônio, João, Maria, Ana e Francisca.

Também existia um terrível caso de pais que queriam nomear seus filhos com nomes estranhos. Felizmente, de acordo com a lei do nosso país o oficial do cartório pode recusar registrar nomes que exponham a pessoa ao ridículo.

Fraldas e Guerra

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No início dos anos 1940, o antropólogo Geoffrey Gorer teve uma ideia. Uma ideia sobre cocô. Gorer explicou que pais japoneses treinavam seus filhos para usar o banheiro mais cedo do que os pais no Ocidente, e que este controle sobre as fezes fez com que o povo japonês fosse “estritamente rigoroso e reprimido”.

Ainda em 1999, um professor alemão argumentou que os alemães orientais tinham dificuldade em aceitar a democracia depois da queda do comunismo por causa da maneira que tinham sido treinados a usar o banheiro. Para evitar esse tipo de conflito ele incentivava os pais a deixarem seus filhos na fralda por mais tempo. Gorer foi contratado pelo governo dos EUA e muitos fabricantes de fraldas começaram a seguir sua louca teoria e fazer fraldas para crianças mais velhas. Faz algum sentido?

Clubes de enterro

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Era um seguro de vida popular no século 19. Ao fornecer os pagamentos após a morte, esses clubes pagavam pela morte das pequenas crianças que morriam prematuramente. A punição para o infanticídio era a pena de morte, mas como era quase impossível distinguir assassinos de crianças e pais em luto as condenações eram raras. Infelizmente, acontecia de dezenas de homicídios com objetivos financeiros.

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