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5 experiências mais perturbadoras que pais fizeram nos seus próprios filhos

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Ter um filho é, basicamente, ter uma extensão do nosso corpo para cuidar e proteger. Por mais que vemos alguns casos onde os pais ultrapassam os limites e acabam fazendo algum mal a seu filho, temos em contrapartida, alguns que dão suas vidas para mantê-los seguros. Nós que não possuímos nenhum, podemos basear isso na nossa convivência com os nossos, e quem já tem algum pode falar por si só e provavelmente não conseguirão discordar de tudo que afirmamos. A redação da Fatos Desconhecidos pensou um pouco sobre o assunto e resolveu pesquisar a respeito. Acredite vocês ou não, encontramos alguns casos assustadores onde os próprios pais realizaram experiências em seus filhos, as mais bizarras, inclusive.

Sabemos que hoje em dia os estudiosos aplicam testes físicos apenas em animais, nos seus laboratórios. Mas nem sempre essa foi a realidade e alguns chegaram a oferecer o filho para que fosse exposto a algo e assim obter algum resultado, sendo ele bom ou ruim. O resultado da busca com certeza vai deixar cada um de vocês desconfortável, assim como nos deixou. Sem mais delongas, confiram com a gente e se souberem de algum desses casos, comentem aí em baixo, será um grande prazer adicionar em nossa matéria. Enfim, vamos lá:

1- Cócegas

No ano de 1933, o psicólogo Clarence Leuba queria descobrir se rir quando sentimos cócegas é algo que já nascemos fazendo ou simplesmente aprendemos ao ver outras pessoas fazendo. Isso parece um bom plano e um estudo válido, não é mesmo? Talvez não! Ela então pensou como melhor opção usar o seu filho bebê para o experimento. Usando uma máscara aterrorizante, o psicólogo proibiu que cócegas fossem feitas em sua casa, permitindo isso somente quando estudava. Ele ainda proibiu a sua esposa de sorrir quando entrasse em contato com o bebê para que ele nunca ouvisse uma risada acidentalmente e assim não associasse à cócegas. Em um dos testes a criança acabou sorrindo e ele afirma que a culpa é da sua esposa que certa vez sorriu ao brincar com o bebê.

2- Invenção de vacinas no filho

No final do século 18, o médico inglês Edward Jenner tentava provar sua nova teoria insana. Ele acreditava que infectando deliberadamente as pessoas com um doença bovina série, lhes daria imunidade à varíola, que é uma doença séria e fatal que ficou conhecida com o passar dos anos como “A morte vermelha” ou “o monstro manchado”. Sua observação não foi tão falha, visto que ele reparou na época que as pessoas que trabalhavam com vacas tendiam a não adquirir a doença com tanta freqüência.

O estabelecimento científico não estava convencido a realizar tal pesquisa, então decidiu fazer a coisa mais óbvia para ele: infectar intencionalmente o seu filho com ambas as doenças. O momento em que ele fez isso foi até retratado em uma escultura e as pessoas podem ver hoje o quão severo foi o ato. Ele cortou o braço de seu filho e passou pus infectado para que ele pudesse adoecer, e ele fez isso com diversas crianças do seu bairro. Isso deu certo e ajudou no combate contra a varíola.

3- Expôs seu filho a água-viva mortal

Em 1964, o toxicólogo australiano Jack Barnes estava estudando as águas-vivas que ele achava que poderia ser responsável pela produção da “síndrome de Irukandji”, uma série de sintomas misteriosos e sérios que surgiram em alguns nadadores do local. Barnes finalmente encontrou uma amostra da medusa minúscula que ele acreditava ser a possível culpada, na praia de Queensland, mas ele precisava testar para ver se ela realmente era venenosa. Então ele testou a picada em três pessoas para comprovar isso.

Ele mesmo, um salva-vidas local e seu filho de apenas nove anos foram as vítimas do teste. A síndrome era descrita como uma dor pior do que a dor do parto, onde as pessoas chegam a implorar pela morte. Ele afirmava que fez isso porque seu próprio filho pediu para realizar o teste. Como o esperado, os três tiveram que ser socorridos vinte minutos após o feito, já que sofriam convulsões agonizantes.

4- Prendeu seu filho para que ele aprendesse uma língua morta

 

Em 1881, o judeu lituano Eliezer Bem-Yehuda emigrou para a Palestina e percebeu que todos os demais judeus imigrantes falavam línguas estrangeiras que ele não conseguia entender. Ele acreditava que a população estava falando uma linguagem comum e unificadora, mas eles tinham disponível um “hebraico”, língua não falada desde o século III a.C. Ele então pensou que seu filho, Ittamar, pudesse ter o privilégio de ser o primeiro orador nativo hebraico em milhares de anos. Isso foi complicado, pois o hebraico do Antigo Testamento não tinha palavras como conhecemos.

Para que isso pudesse ser feito com sucesso, o homem prendeu o seu filho para que ele não pudesse ouvir qualquer outra palavra não-hebraica, o proibindo de ter contato até mesmo com os familiares que iam a sua casa. Até mesmo sua mãe, quando cantou para a criança uma música em russo sofreu com o pai que acabou quebrando uma mesa de tão furioso. O homem chegou a proibir o garoto de ouvir até os ruídos feitos por animais.

5- Estudos de Charles Darwin em seu filho

Você provavelmente conhece os estudos de Charles Darwin com os animais, né? Os ensinamentos dele são essenciais em biologia, ainda no ensino médio. Quando ele enfim teve um filho, o William, acabou criando-o da única maneira que sabia: como um biólogo. Darwin passou os primeiros anos da vida do bebê estudando o seu comportamento e tomando nota sobre o que ele fazia. Ele fazia isso por puro hábito. Ele colocou a criança em crescimento através de uma série cada vez mais bizarra de experiências comportamentais, como agitar alguns objetos na frente do seu rosto para testar suas reações ou levar o garoto ao zoológico para descobrir quais animais o amedrontavam e revelar os receios herdados pela vida selvagem. Ele chegou a realizar testes para ver sobre a sua sexualidade.

E aí, você sabia sobre esses casos? Comenta pra gente aí em baixo e compartilhe com seus amigos. Lembrando sempre que o seu feedback é extremamente importante para o nosso crescimento.

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