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4 pessoas com histórias perturbadoras para contar

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Muitos filmes e livros famosos são baseados na vida de pessoas importantes, e que de alguma forma, cativaram ou impressionaram alguém. Outros, de ficção científica, por vezes, não chegam aos pés de eventos reais, que resultam em histórias verdadeiramente perturbadoras. As vezes a vida real pode ser mais assustadora do que qualquer filme de terror e causar verdadeiros calafrios. Ninguém faz histórias melhores do que a própria vida. Então, muitos estúdios de cinema e diretores procuram histórias intrigantes para entregar ao público algo totalmente surpreendente.

Algumas pessoas carregam em si, histórias reais que rendem ótimos roteiros, que ninguém, em Hollywood, seria capaz de pensar em algo tão estranho. Algumas focam na personalidade perturbada de um serial killer ou apenas nas ocorrências aleatórias e bizarras ao mesmo tempo. Essa lista traz pessoas que protagonizaram eventos realmente perturbadores e que marcaram para sempre a sua vida. Confira a seguir, 7 pessoas com histórias perturbadoras para contar.

1 – Lina Medina

Lina Medina nasceu em 1933, na cidade de Ticrapo, no Peru. Quando tinha cinco anos, a menina foi levada ao hospital, devido a um crescimento abdominal extremo. Inicialmente, os médicos acharam que se tratava de um tumor, até que, mais tarde, eles descobriram que na verdade a menina estava grávida de sete meses. Em 14 de maio de 1939, Lina Medina deu à luz a um menino. Medina se tornou oficialmente a mãe mais jovem, já registrada na história da medicina, com cinco anos, sete meses e 21 dias.

Tendo em vista que ela era uma criança, o abuso sexual foi a primeira hipótese, e o seu pai foi considerado o principal suspeito. O pai foi preso acusado de estupro e incesto, mas devido à falta de provas, ele foi solto. Lina Medina nunca contou quem era o verdadeiro pai do seu filho, ou as circunstâncias que levaram a sua gravidez precoce. O seu filho foi criado para acreditar que Lina era sua irmã, mas aos 10 anos, descobriu que ela era a sua mãe. Se fosse nos dias de hoje, essa história, com certeza, geraria muita repercussão.

2 – Issei Sagawa

Issei Sagawa nasceu em uma família rica, na cidade de Kobe, no Japão. Em 1981, ele se mudou para a cidade de Paris, na França, e começou a estudar literatura francesa. Na faculdade, ele conheceu Renée Hartevelt, uma colega de classe. Em 11 de junho daquele mesmo ano, Sagawa convidou a holandesa, para seu apartamento, para estudar. O japonês atacou e assassinou violentamente a jovem, atirando no pescoço dela.

Depois, ele cortou e comeu o corpo da vítima. E ainda agrediu sexualmente o corpo despedaçado. Ele comeu as duas pernas e todas as partes carnudas do corpo dela. Ele foi preso, quando tentava se livrar dos restos mortais de Hartevelt, em um lago. Ele ainda descreveu a carne da moça como “macia” e inodora”, como atum. O homem afirmou que atacou a mulher, por causa da sua beleza e saúde, duas qualidades que ele não tinha. Ele disse que com isso queria “absorver a energia dela”. Ele acabou sendo considerado, legalmente louco, e foi confinado em um hospital psiquiátrico, na França.

3 – David Hahn

David Hahn é um cidadão americano, que tentou construir um reator nuclear caseiro, aos 17 anos de idade. Ele não teve sucesso na sua invenção, mas encontrou problemas com o FBI. Ele começou seu experimento em 1994, quando ele decidiu obter amostras de todos os elementos da tabela periódica, incluindo os radioativos. Com isso, o rapaz pretendia criar o tal reator nuclear. Ele conduziu o seu experimento em sigilo, mas algumas pequenas explosões o expuseram. Hahn só se deu conta do perigo do seu trabalho, quando estava no processo de desmantelar o projeto e quando o material radioativo foi descoberto pela polícia. O caso desencadeou uma resposta de emergência radiológica federal, envolvendo o FBI e a Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos. Nessa altura, os materiais radioativos, usados pelo “inventor”, já estavam começando a se espalhar por todo o bairro.

4 – Joshua Blahyi

Joshua Blahyi, ou General Butt Naked foi um senhor da guerra liberiano, durante a Primeira Guerra Civil da Libéria. Os seus atos excêntricos de violência e rituais satânicos fizeram dele, o foco de vários artigos publicados. Ele já contou, em entrevista, que quando tinha 11 anos, o diabo o chamou e ordenou que ele fizesse sacrifícios humanos. Blahyi sacrificava regularmente uma vítima, antes de lutar em cada batalha. Sobre esses sacrifícios, ele conta que: “Geralmente, era uma criança pequena, alguém cujo sangue fresco satisfaria o diabo. Às vezes, eu entrava na água onde as crianças estavam brincando. Eu mergulhava na água, pegava um, carregava-o para baixo e quebrava seu pescoço. Às vezes, eu causava acidentes. Às vezes, eu apenas os matava”.

O homem ainda afirma que teve conversas regulares com o diabo, dos 11 aos 25 anos. Em 2008, Joshua Blahyi admitiu que, além dos sacrifícios, também cometeu canibalismo. Estima-se que ele e seus homens foram os responsáveis pelo assassinato de, pelo menos, 20 pessoas. Sua fúria acabou em 1996, com o fim da guerra. No ano seguinte, Blahyi se arrependeu de todos os pecados e se converteu à igreja. Ele se tornou um pregador, casou e tem três filhos.

 

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