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5 segredos que a Disney não quer que você saiba

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A Walt Disney Company pode ser muitas coisas para muitas muitas pessoas. Para os pais, é um nome de confiança que significa entretenimento familiar saudável. Para as crianças, é o significado da mais absoluta diversão. Para algumas pessoas, no entanto, a Disney adquire um sentido consideravelmente mais obscuro.

A empresa está a ativa por quase um século e é uma das maiores companhias de mídia do mundo. Não chega a ser uma surpresa o fato de haver alguma desconfiança e ceticismo. Afinal, qualquer negócio bem sucedido e tão longo quanto a Walt Disney é obrigado a ter seus detratores. No caso da Disney, eles tendem a se agarrar nos aspectos mais nefastos e macabros da história da empresa – do tipo que quase se tornaram lendas. São eles os responsáveis por espalhar alguns dos segredos mais nefastos da companhia, que eles fazem o possível para esconder. Confira aqui alguns deles, e não deixe de comentar.

5 – Walt Disney foi um informante do FBI

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Muito tem sido escrito sobre Walt Disney. No geral, ele é descrito como um cara legal e essencialmente inofensivo. Ele amava sua família e seu trabalho, mas também amava seu país, tendo algumas convicções políticas bem fortes que iam de acordo com a elite rica de seu tempo (leia-se: ele odiava alguns comunistas).

Sentindo que a Disney poderia ser uma forte aliada em Hollywood, o então diretor do FBI J. Edgar Hoover entrou em contato com o empresário para discutir a possibilidade de encontrar e descobrir soviéticos-simpatizantes no show business. Disney aceitou a proposta de muito bom grado e se tornou um dos informantes mais influentes de Hoover. Até hoje não se sabe quantos profissionais do show business foram denunciados por Disney, ou o que foi feito deles.

4 – Mortes nos parques

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Fatalidades nos parques temáticos de propriedade da Disney têm sido um aspecto infeliz e bastante comum por lá. Embora a grande maioria das mortes sejam atribuídas a condições de saúde (derrames, ataques cardíacos e semelhantes) e negligência por parte do falecido (em pé na montanha russa, pulando, etc), já houve vários incidentes em que o parque foi o único responsável.

O mais famoso destes incidentes ocorreu na Disneylândia, na Califórnia, no natal de 1998. Uma estrutura pesada de ferro se soltou do Sailing Ship Columbia, acertando vários visitantes na cabeça, um dos quais morreu. O incidente foi um desastre de relações públicas, resultando em numerosas multas para o parque.

3 – Todo o filme Song of the South

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O híbrido de live action com animação chamado Song of the South (A canção do Sul), tem sido um pára-raios de críticas desde o seu lançamento em 1946. As denúncias de racismo inundaram o filme, e ainda hoje são lembradas pelos críticos. A Disney optou por varrer o filme para debaixo do tapete e simplesmente fingir que ele nunca existiu.

O longa retrata de uma forma nada sensível a vida de ex-escravos no pós-Guerra Civil. Tudo foi considerado racista, desde os diálogos até a forma como os personagens negros foram retratados. Hoje, a Walt Disney Company não quer ter ligação alguma com o filme, tanto que ele não é comercializado e nunca chegou a ser transmitido na TV. Pedaços do filme, entretanto, podem ser encontradas em mercados secundários, mas eles nunca apresentam as partes mais criticadas.

2 – O que é isso no fundo?

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Os animadores da Disney têm uma longa e pervertida tradição de esconder mensagens secretas em alguns dos filmes mais amados e assistidos de todos os tempos. Há vários exemplos famosos, como um quadro de O Rei Leão em que as estrelas parecem formar a palavra “sexo” ou a arte na capa do VHS original da Pequena Sereia, no qual uma das torres do castelo tem um estranho formato fálico. A maioria destes exemplos foram classificados como erros infelizes e inofensivos.

O mesmo não pode ser dito sobre o filme Bernardo e Bianca, no entanto. Em apenas dois dos 110.000 quadros do clássico de 1977, uma mulher de topless pode ser vista claramente por trás dos personagens principais enquanto eles andam por Londres. É impossível ver em tempo real, mas o pause não nos deixa mentir. Veja a cena.

1 – Propagandas de guerra

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Lembra-se quando dissemos que Walt Disney a amava os Estados Unidos? Bom, não é atoa que ele tenha supervisionado a produção de centenas de propagandas pró-América e filmes de treinamento militar, de 1942 a 1945. A grande maioria dos filmes não foram vistos pelo público e geral: eles estavam destinados aos militares.

Os mais famosos destes filmes de propaganda contaram a participação de muitos dos conhecidos personagens do estúdio, lidando com as tensões e complicações da guerra. No longa “Der Fuehrer’s Face”, o Pato Donald tem um pesadelo em que ele precisa comer ração nazista e suportar um dia de trabalho em uma fábrica de artilharia. Em outro filme, “Commando Duck”, um pato Donald fodão destrói, sozinho, toda uma base militar japonesa. O propósito destes filmes, como toda a propaganda, era desumanizar o inimigo e incutir nos espectadores um espírito patriota esmagador.

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