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6 coisas muito boas de Dragon Ball GT que deveriam voltar para a franquia

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Dragon Ball GT prometia muito. Os fãs, entretanto, não gostaram nem um pouco de como as histórias do anime foram desenvolvidas. A promessa de voltar aos primórdios da franquia não deu muito certo e a série foi um total fracasso. Quer ver? A primeira série de Dragon Ball teve 153 episódios, a segunda subiu para 291 e a terceira teve apenas 69 – só para você ter noção do tamanho da rejeição da audiência. Quando foi lançada, a história de GT era canônica. Hoje já não é mais e Dragon Ball Super é a sequência oficial de Dragon Ball Z.

Apesar do fiasco, a série acrescentou alguns conceitos legais à franquia. Nem tudo foi tão desastroso e a Fatos Nerd fez uma lista com algumas boas que poderiam voltar em sagas futuras, confira:

1 – A volta aos primórdios da série

Dragon Ball fez muito sucesso e abriu o mercado das produções japonesas no resto do mundo. O conceito da série era simples, uma boa comédia com artes maciais, com protagonistas carismáticos e uma história de fundo interessante. Não podemos negar que as primeiras buscas pelas Esferas do Dragão eram bem divertidas e isso foi o que fez a grande fama da série. Quando Dragon Ball GT foi anunciado com a promessa de voltar aos primórdios do anime, nossos corações nostálgicos começaram a bater mais forte. Porém, com um desenvolvimento ruim e más escolhas, a história foi desastrosa e amplamente odiada pelos fãs. Goku criança, um Trunks pouco maduro, uma Pan muito chata e um Vegeta de bigode contribuíram e muito para o desastre da série. Mas o conceito de voltar as origens não é tão ruim e poderia voltar numa saga futura, com mais desenvolvimento. Mas sem Goku criança, claro.

2 – Pan

A Pan de Dragon Ball GT é de longe uma das piores coisas da história da franquia. A personagem era fraca, chata e extremamente irritante, além do fato de que ela precisava ser protegida o tempo todo. Mas o conceito por trás dela era interessante, não podemos negar. Pan era filha de um dos personagens mais importantes da série e neta do homem mais forte do universo. Se as suas raízes fossem mantidas, ela poderia se tornar uma das novas protagonistas absolutas da franquia. Junto com Kale e Caulifla, uma Pan mais desenvolvida pode ser algo bem legal a ser explorado numa futura saga. Imagina ela transformada em Super Saiyajin?

3 – Super Saiyajin 4

Apesar de um pouco controversa, a quarta forma Super Saiyajin de Goku e Vegeta não é ruim. Na verdade foi um dos poucos bons conceitos que foram apresentados em Dragon Ball GT. O Super Saiyajin 4 foi a transformação que mais alterou o visual dos heróis, saindo daquela mesma linha dos estágios preliminares. Com grande crescimento do cabelo e o aparecimento de pelos vermelhos, a aparência dos heróis ficou mais parruda e séria. Talvez a única coisa desnecessária da transformação seja o contorno vermelho ao redor dos olhos de Goku e Vegeta, que não tinha sentido algum. Como Dragon Ball GT não é canônico mais e em Dragon Ball Super já foram apresentadas inúmeras transformações, é pouco provável que o Super Saiyajin 4 volte a franquia.

4 – Os Vilões

Baby e Super 17 tinham tudo para serem dois dos melhores vilões de todas as histórias de Dragon Ball. O problema deles, assim como toda a série, foi o desenvolvimento precário e o uso de formulas idiotas. As motivações de Baby eram até relevantes, uma vez que sua raça, a dos tsufurujins, foi completamente eliminada pelos saiyajins e ele buscava vingança. Os poderes do vilão também eram bem interessantes e a sua capacidade de possuir os heróis com a implantação de uma larva podia ter sido melhor aproveitada.

Já a Saga Super 17 envolveu o retorno de um dos melhores vilões da franquia, o Androide 17. Diferente da irmã, que casou com Kuririn e passou para o lado dos heróis, Nº17 continuou do lado do mal. A fusão que originou o Super 17 era até promissora. Mas, claro, o personagem também não foi muito desenvolvido e isso acabou gerando uma figura superficial e sem motivações relevantes. Apesar de tudo, os conceitos por trás de Baby e Super 17 eram bem interessantes.

5 – Oozaru Dourado

Dragon Ball GT trouxe de volta à franquia os macacos gigantes que sempre foram pouco aproveitados na história. Goku conseguiu atingir a inédita forma de Oozaru Dourado durante a luta contra Baby e ela acabou se mostrando mais forte que o seu terceiro nível de Super Saiyajin. Apesar do macacão não ser lá muito querido entre os fãs, o conceito era legal. Foi outro resgate aos primórdios da franquia, quando Goku ainda tinha o seu rabo e conseguia se transformar num grande macaco poderoso. O visual do Oozaru Dourado também não deixou a desejar, adicionando um conceito de macaco Super Saiyajin à franquia. Será que ele volta a franquia algum dia?

6 – A Saga dos Dragões Negros

Quando Goku conseguiu derrotar o Super 17, ele partiu para buscar as Esferas do Dragão para reviver Kururin (pra variar) e outros terráqueos que tinham sido assassinados com a abertura do inferno. Quando terminou a missão, Goku fez a clássica invocação, mas ao invés de Shenlong, surgiu um Dragão Maligno. Isso aconteceu por culpa dos próprios guerreiros Z: eles usaram tantas vezes as esferas que elas acumularam energia maligna. O “Shenlong Maligno” dividiu as sete esferas em Dragões Negros, que foram espalharam ao redor do mundo para aterrorizar a Terra.

Este é o conceito da Saga Dragões Negros de Dragon Ball GT, de longe o melhor arco da criticada série. Os autores pegaram as esferas, um dos objetos mais sagrados da franquia, e fizeram delas coisas malignas. Apesar de umas derrapadas na história, a saga deu origem ao Gogeta Super Saiyajin 4, uma das mais poderosas fusões de toda a franquia. Além disso, Omega Shenron, o mais poderoso de todos os Dragões Negros, foi um ótimo vilão.

O que achou da lista? Gosta de Dragon Ball GT? Concorda com a lista? Comente com a gente!

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