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6 coisas polêmicas que os pais já fizeram para punir os seus filhos

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Qual é a maneira correta de educar uma criança? Isso ainda não é um consenso em nenhuma parte do mundo, no Brasil já existe a lei da palmada que proíbe os castigos físicos às crianças. Mas e na sua opinião, as crianças podem ser educadas sem uma palmadinha?

Muitos pais e responsáveis acreditam que a violência física não educa os filhos, principalmente quando se quer pregar uma cultura de não-violência e de paz. Nos últimos anos, existe uma tendência em educar as pessoas para que resolvam os seus problemas através do diálogo e da compreensão mútuas, e não por meio de agressões físicas e/ou humilhações.

Na matéria de hoje a Fatos Desconhecidos separou 6 maneiras polêmicas que alguns pais utilizaram para punir os seus filhos. Confira:

Internato

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Muitos pais, principalmente nos EUA, não conseguem ver uma solução quando se trata da educação de filhos rebeldes. Aí que entra os internatos. Um polêmico exemplo é a a Academia Carroll, uma escola especial que é operada pelo tribunal juvenil de Nova Iorque e pelo Departamento de Serviços para Crianças do Estado.

Nessa escola, os alunos passam por políticas disciplinares rigorosas. Um dos destaques é que todos os estudantes são obrigados a jogarem basquete. A escola acredita que este esporte ajuda a proporcionar lições sobre perseverança, cooperação e trabalho duro.

Castigos físicos

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Trinta e um países tornaram ilegal o castigo físico como punição. No Brasil, a lei do “Menino Bernardo” foi projetada para proteger as crianças do abuso infantil.  As reações contrárias ao projeto de lei deram-se devido à aceitação cultural do castigo físico a crianças e adolescentes pelos pais e responsáveis.

O principal argumento contra a lei é a rejeição, pelas famílias, da intervenção do Estado em assuntos privados, como a educação de crianças em casa. Outras críticas são a punição, prevista na lei, de 1 a 4 anos de prisão, além de perda do Poder familiar, não só para adultos que espanquem fortemente os filhos, mas também que deem beliscões, “palmadas pedagógicas” ou até agressões psicológicas, como castigos sem punição física, em menores de idade.

Humilhação

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Quando uma mãe em Murray, Utah ouviu que sua filha adolescente estava tirando sarro de outros estudantes por causa de suas roupas de aparência engraçada, ela fez mais do que apenas conversar com sua filha. A mãe foi para um brechó local, gastou US$ 50, e trouxe para casa muitas roupas consideradas “bregas” pela filha e a forçou a usar na escola por dois dias. Após a punição de dois dias, a adolescente disse para a sua mãe que ela tinha aprendido a lição e que não iria mais fazer bullying com ninguém.

Deixar com fome

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Muitos pais acabam sendo levados à justiça acusados de abuso infantil por adotarem uma forma bárbara de punição: a fome. Um caso que ganhou polêmica internacional foi o de Mark e Susan Hooper que estava deixando seus três filhos famintos como forma de punição. Seus filhos de 9, 10 e 11 anos foram encontrados com várias deficiências de crescimento. As crianças chegavam a comer apenas uma tigela de aveia por dia.

Abandono

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Muitos pais acabam abandonando seus filhos como uma espécie de “punição” pelo mau comportamento da criança. De acordo com a UNICEF, mais de 8 milhões de crianças estão abandonadas no Brasil pelos mais diversos motivos. Nos EUA existe uma lei que permite que pais “abandonem” seus recém-nascidos em postos do corpo de bombeiros ou em delegacias para evitar que os pais abandonem seus filhos nas ruas.

Vender ou destruir objetos dos filhos

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Está cada vez mais comum ver postagens em redes sociais de pais destruindo o celular, notebook, videogame, tablet dos filhos como forma de punição pelo mau comportamento. Outra alternativa que os pais estão utilizando é a de vender os bens mais preciosos de seus filhos como forma de punição.

E você, sofreu algum desses castigos na infância? Concorda ou discorda de algum deles? Comente aí!

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