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6 sinais em filmes da Pixar que prova que eles odeiam crianças

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A parceria entre Disney e Pixar tem sido extremamente produtiva e lucrativa na história do cinema mundial. Além de faturar quantias milionários, levam crianças e adultos a todos os tipos de emoção. Das mais felizes às mais triste, são provocadas por brinquedos, animais, monstros, objetos e às vezes até por pessoas. Porém, quando se trata de pessoas pequenas, também chamadas de crianças, as emoções parecem trazer um padrão um pouco problemático.

Apesar de ser dedicado ao público infantil, as próprias crianças não costumam ser representadas de formas tão carinhosas nas obras da Pixar. Talvez você nunca tenha percebido, mas os hábitos das crianças geralmente são associados a terror e desordem, e não a alegria, respeito e bons costumes. Crianças são tratadas como ameaça a todo tipo de criatura, sejam vivas, em Procurando Nemo, ou estáticas, como os brinquedos de Toy Story.

Se você conseguir olhar além das figuras fofinhas e charmosas dos personagens em tela, irá perceber que existem mensagens muito mais aterrorizantes por trás dos rostinhos angelicais e infantis dos personagens.

1 – Crianças são verdadeiros monstros

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No primeiro Toy Story, Sid é o mais próximo que temos de um vilão na história. O menino despedaça bonecos, troca partes deles e até os explode com pequenas bombas. Além de Sid, até mesmo o dono da maioria dos bonecos, Andy, não os trata com cuidado. Ele não mantém os bem guardados, causando o sumiço, roubo e até abandono dos bonecos. Quando os brinquedos estão cercados de crianças ainda mais jovens, em Toy Story 3, os pequenos são um verdadeiro terror. A situação é tão feia para os brinquedos que o ambiente é tratado como se fosse uma prisão. Com tantos problemas, é até de se assustar que eles continuem servindo às crianças por tantos anos.

2 – Crianças são psicóticas

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Procurando Nemo se passa quase em toda sua duração no fundo do mar. Apesar disso, uma representante do time de crianças vilãs conseguiu um espaço para fazer sua aparição no time. O surgimento da menina Darla no filme já deixa claro seu papel aterrorizador, fazendo referência ao clássico Psicose. Assim como Sid torturava os brinquedos sem apreço pelos seus sentimentos, Darla mantém o padrão, porém com peixes. Além disso, o momento de terror para os peixes acontece num consultório de dentista. Poderia ser algo colocado ali ao acaso, mas no local, parte das cenas de humor e diversão acontecem em razão do medo de jovens pacientes de dentista. As crianças podem até ser vilãs, mas se tornam motivos de risadas quando torturadas.

3 – Crianças são descontroladas e perigosas

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Quando Dory e Hank vão parar no meio de uma área de exposição aberta num aquário, em Procurando Dory. A cena do filme parece saída diretamente de uma adaptação da Segunda Guerra Mundial, com uma série de mãos invadindo a água como mísseis e bombas caindo do céu. É um momento de caos, horror e desespero. Essas áreas de exibição são realmente comuns em aquários, mas existem placas que sugerem a utilização de apenas dois dedos na água, ao invés da mão inteira e do comportamento invasivo. Os produtores certamente sabiam disso, já que fizeram pesquisas tão profundas sobre o fundo do mar e suas criaturas. Ainda assim, escolheram representas as crianças como indisciplinadas e responsáveis por um dos maiores momentos de terror do filme.

4 – Crianças não se preocupam com nada

“BRAVE”   (L-R) MERIDA amongst the triplets: HARRIS, HUBERT and HAMISH; KING FERGUS and QUEEN ELINOR.   ©2012 Disney/Pixar. All Rights Reserved.

Logo no início de Valente, Merida apresenta como funciona o relacionamento com sua família e com a sociedade em que vive, apresentando a necessidade de se mostrar responsável para crescer como adulta admirada. Ao apresentar os irmãos mais novos no entanto, deixa claro que eles são exatamente o oposto: menino desordeiros sem nenhum interesse nas regras e responsáveis por atitudes quase anarquistas. Mesmo depois que as crianças viram ursos, elas não mudam o comportamento, agindo como os mesmos rebeldes sem controle, sem nenhum interesse nas regras sociais. Enquanto a mãe dos meninos está com medo de ficar presa na forma de animal para sempre, os meninos se mantém as memas crianças, representando um terror para a sociedade.

5 – Crianças são vilões em potencial

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Quando conhecemos o vilão de Os Incríveis, ele é apenas uma criança com o sonho de ser um super-herói. Isso não é o suficiente para a condenação de nenhuma pessoa, e é até esperado que crianças pensem assim. No entanto, anos mais tarde o personagem mantém o mesmo comportamento infantil, nunca tendo superado seus sonhos infantis e se tornando um super-vilão, já que não conseguiu ser herói. É apenas mais uma vez nos filmes da Pixar em que os problemas começam a ser causados por crianças, dessa vez ameaçando a segurança de toda a humanidade.

6 – Comportamento infantil pode ser a ruína da humanidade

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Em Wall-E, personagens infantis não estão propriamente presentes ao longo da trama. Na verdade, os humanos que conhecemos são adultos vivendo numa gigante nave espacial. Por mais que sejam já crescidos, os personagens tem comportamentos completamente infantis. Até mesmo o visual dos adultos é similar ao de bebês gigantes e, numa das cenas, o capitão da nave tem dificuldades para andar como um verdadeiro recém-nascido. É uma forma do filme deixar claro que adotar o comportamento infantil pode causar a destruição da humanidade.

Pode parecer estranho, mas por meio desses sinais é bem possível acreditar que alguém por trás dos bastidores nos quer passar uma mensagem bem clara sobre o comportamento das crianças perante as situações.

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