História

7 coisas nojentas que você não sabia sobre o Antigo Egito

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É muito fácil pensar em pirâmides, faraós, tumbas misteriosas e tesouros distribuídos pela região quando se fala do Antigo Egito e de seus governantes. O glamour da vida dos líderes políticos, repletos de joias, maquiagens e construções gigantescas como pirâmides, estátuas e a famosa esfinge, rapidamente vem à mente.

Por outro lado, por trás de toda a imagem de riqueza e beleza na vida da realeza egípcia, existiam alguns hábitos bem nojentos e controversos, se a gente comparar com os costumes e parâmetros que temos hoje em dia. A saúde da população não era das melhores e isso acabava gerando uma série de comportamentos difíceis de compreender para a nossa realidade.

Confira alguns desses mais nojentos e estranhos fatos que marcaram a história do Antigo Egito.

1 – Eles acreditavam que os homens menstruavam

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O Antigo Egito estava repleto de doenças. Em particular, a esquistossomose infectava quase todos os habitantes da região. A doença causa, dentre outros sintomas, a aparição de sangue na urina. Os efeitos eram tão comuns entre a população que as pessoas não percebiam que era um sintoma de doença. Por conta da alta frequência da infecção, os egípcios acreditavam que os homens estavam menstruando, assim como as mulheres. Na verdade, o hábito era visto até mesmo como saudável, como sinal de fertilidade masculina.

2 – Alguns métodos contraceptivos utilizam fezes

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Os egípcios tinham formas bem próprias de tentar controlar a natalidade em sua época. A maior parte dos métodos desenvolvidos na época consistia em esfregar os mais variados tipos de misturas nos órgãos sexuais das mulheres coisas que iam desde mel a folhas de árvores. Por mais que isso parecesse estranho, existiam pessoas que preferiam apostar nas fezes de crocodilo para se manter longe dos filhos. Os dejetos animais eram colocados dentro da vagina para evitar a gravidez indesejada, por mais estranho que isso possa parecer.

3 – Os egípcios tomavam muito laxante

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Os egípcios da realeza não exibiam corpos magros ou atléticos, apesar de retratados com essa aparência fitness na maioria das vezes. Ainda que não exibissem o corpo escultura, não mediam os esforços para isso. Para emagrecer, era comum tomar uma mistura feita de óleo de rícino que atuava como laxante. Além de ser utilizada para perda de peso, o ingrediente era frequentemente utilizado como remédio para tratamento de várias outras doenças, pois o povo via a diarreia como uma forma de expulsar os problemas do corpo.

4 – As mulheres mais belas não eram mumificadas para evitar necrofilia

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Assim que um homem morria, ele era enviado para os embalsamadores imediatamente, mas o mesmo nem sempre acontecia com as mulheres. Por lei, as consideradas mais belas e poderosas só eram embalsamadas depois de três ou quatro dias, quando o corpo já estava deteriorado. Isso porque acreditava-se que os responsáveis pelo processo de embalsamar os cadáveres poderiam cometer necrofilia com os corpos em estados de preservação.

5 – O faraó Tutancâmon foi enterrado com uma ereção

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Existe um detalhe sobre a descoberta da tumba do faraó Tutancâmon não muito difundido por aí quando se fala sobre o encontro dos tesouros e riquezas egípcias: a múmia tinha uma ereção. Acredita-se que o processo não foi acidental, e que o membro ereto seja uma alusão ao deus do submundo Osíris. Apesar disso, ninguém sabe explicar se isso realmente motivou a decisão e porque ela aconteceu, já que Tutancâmon foi o único faraó encontrado com essa peculiaridade.

6 – As mulheres eram obrigadas e ver órgãos sexuais em certos eventos

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Se você acha ruim os homens que provocam as mulheres nas ruas com cantadas baratas, certamente não vai gostar deste comum hábito do Antigo Egito. De acordo com o historiador grego Heródoto, em alguns rituais religiosos os homens saíam em barcos em direção à cidade de Bubastis. Durante o trajeto, os homens frequentemente levantavam suas vestes para mostrar as partes íntimas para as mulheres que estavam acompanhando o trajeto.

7 – A praga dos piolhos influenciava no visual da população

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No Antigo Egito era comum que as pessoas estivessem frequentemente de cabeças raspadas. Muitos historiadores acreditam, no entanto, que a escolha não era feita exatamente por critérios de moda e aparência, mas sim por saúde e necessidade. Para escapar dos piolhos – que estavam por toda parte no Egito – a melhor saída era arrancar os cabelos e ficar livre das pragas. Sem fios naturais, muitas mulheres usavam perucas, assim como alguns dos homens.

Já conhecia algum desses fatos curiosos sobre o Egito? Qual é o seu favorito e mais interessante? Deixe a sua opinião nos comentários.

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