Muitas pessoas conhecem ou já ouviram falar da terrível história de Jack, o Estripador. Ele foi um assassino que viveu no distrito de Whitechapel, Londres, no século 19. O seu caso ganhou bastante notoriedade pelo fato de ninguém saber ao certo quem foi esse temível assassino. Ele teria matado várias pessoas de forma extremamente brutal e sanguinolenta.
Ficou conhecido por ‘estripador’ justamente por esfaquear e estripar suas vítimas, que eram prostitutas da época. Seu caso ganhou inspirou o filme “Do Inferno”, baseado em uma novela de Alan Moore. Trazendo toda atmosfera de tensão e medo da época. A grande pergunta que não se cala a mais de 200 anos é… Quem foi Jack, o Estripador?
Hoje a Fatos Desconhecidos traz para você algumas curiosidades desse notório e infame assassino serial. Muitas pessoas hoje em dia ainda buscam respostas para solucionar esse horrendo caso. Conheça 7 coisas que você não sabia sobre Jack, o estripador.
Existem diversas teorias dentro do verdadeiro número de assassinatos causados por Jack, O estripador. Na época, foi atribuído a sua figura cerca de 11 assassinatos, contudo, os especialistas no caso acreditam que foram somente cinco.
Segundo dados da época, a imprensa e a polícia haviam recebido cerca de 700 cartas dizendo ser de autoria do assassino serial. Contudo, somente duas delas são consideradas autênticas pelos estudiosos do assassino.
Se formos analisar as cinco vítimas de Jack, quatro delas seguem um padrão próprio. Essas pessoas teriam sido assassinadas entre as idades de 30 a 40 anos. Jack também planejava seus assassinatos, sendo que estes aconteciam um pouco antes da hora das pessoas irem ao trabalho. O que mais caracterizava seus assassinatos era a brutalidade dos mesmos. Diversas mutilações pélvicas e outras cenas que fariam o legista mais experiente revirar o estômago.
Muitos acreditam que Jack era o médico da rainha. Contudo, Dr. Gull teria tido um derrame, deixando-o incapacitado por um tempo. Muitas pessoas acreditam que esses assassinatos eram culpa de Gull pelo fato de alguns órgãos terem sido removidos cirurgicamente.
Por que isso era importante? Na época, acreditava-se que pessoas que eram canhotas tinham três vezes mais propensão de cometer crimes. Uma das pessoas que eram responsáveis pelo caso na época, disse que ele era canhoto devido a um corte feito na garganta de uma de suas vítimas. Contudo, essa informação estava bastante aberta a erros e acabou incitando uma atmosfera de suspeitas aos canhotos da época.
Sir Milville Macnaghten, preocupado com a falsa condenação de Thomas Cutbush, escreveu um memorando indicando três possíveis suspeitos. O primeiro deles era M.J.Druitt, um médico que havia “desaparecido” quando ocorreu os assassinatos. O segundo era Kosminski, que era um judeu que tinha um ódio grande por mulheres e prostitutas.
E por último, Michel Ostrog, que era um médico russo que foi detido também em uma manicômio por ser considerado um maníaco homicida. No fim das contas, Ostrog e Druitt foram excluídos dessas suspeitas. Quando Kosminski foi mandado para o manicômio novamente coincidiu dos assassinatos pararem.
Há poucas décadas atrás um novo suspeito veio a tona e seu nome era Doutor Francis Tumblety. Outro suspeito teria sido um homem chamado Charles Cross, que teria sido o primeiro a descobrir o corpo da primeira vítima. A verdade é que até hoje não podemos afirmar com exatidão quem realmente era Jack, o Estripador. Não é atoa que esse se tornou o mistério criminal mais “obscuro” do mundo.