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7 coisas que você não sabia sobre o misterioso projeto Manhanttan

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Cientistas, militares, engenheiros e  profissionais especializados  se reuniram para criar o Projeto Manhanttan. Sua origem datada em 1939 teve o único e exclusivo objetivo de produzir novas armas atômicas para serem usadas durante a Segunda Guerra Mundial.  A sede do projeto Manhattan foi construídas no Novo México, local da criação da 1º bomba, batizada como Trinity. A invenção foi base para as bombas lançadas sobre Hiroshima e Nagazaki.

Muitos mistérios rondavam o Projeto Manhanttan. Os próprios funcionários que trabalharam para levantar a base, não tinham noção do que se tratava a construção. A corrida em busca de poder e destruição se prolongou por um vários anos. Os países se preparavam para uma nova Guerra e a preocupação se alastrou por muitas nações. A Alemanha já havia iniciado os estudos científicos para criação das bombas. Mais tarde, por meio de uma carta escrita a  Franklin D. Roosevelt, os EUA se informou sobre a corrida armamentista e deu o ponta inicial nas pesquisas e testes das piores e mais temidas bombas atômicas.

1 – Um convite da Inglaterra

Se você acha que os EUA estavam totalmente à frente das pesquisas nucleares, leia bem essa informação. Em 1939, o governo britânico já havia sido alertado sobre a possibilidade dos estudos das bombas. Com uma invenção capaz de ser transportada no avião, o primeiro ímpeto foi compartilhar a função das informações com os americanos. O avanço das investigações britânicas surpreenderam os EUA percebendo os passos atrás ainda na corrida armada dos países.

2 – Segredos na Secretaria

Apesar de ser um tema extremamente masculino, mulheres se envolveram na pesquisa. Para disfarçar as participações dessas pesquisadoras, as mesmas recebiam cargos de secretária, mas a principal função era elaborar cálculos feitos à mão para contribuição das invenções. Foram centenas de mulheres empregadas nesses projetos.

3 – Manhattan

Com tantos lugares para manter o projeto, por que Manhattan? Simples. Ali se concentrava uma grande comunidade científica graças à Universidade de Columbia e a Divisão do Atlântico Norte do Corpo de Engenheiros do Exército. E era também lá que estava o principal escritório, empreiteiro do projeto.

4 – Clã Clandestino

A postura altamente rígida para manter as informações secretas foi importante para que não vazasse nenhuma ajuda aos inimigos. Mas, mesmo com todo a segurança do projeto Ethel Rosenberg e seu marido conseguiram passar dados importantes para o soviético Alexander Feklisov. Acusados de traição, a punição para a traição do casal foi a morte.

5 – Destruição pronta e total

A guerra já havia acabado na Europa, mas no Japão o término não tinha previsão. Na Conferência de Potsdam, em 1945, os EUA mandaram uma mensagem para os japoneses garantindo que a nova “arma” criada garantiria total destruição se a nação permanecesse com o confronto.

6 – O Comité Provisório

Hiroshima e Nagasaki não foram uma escolha aleatória dos americanos. A decisão veio de reuniões que tinham em mente evitar ataques em cidades que tivessem prisioneiros dos EUA. O diálogo sobre o ataque foi realizado em Nova York, e só pôde ter continuidade quando os britânicos se retiraram das intervenções.

7 – Einstein

Há boatos de que o grande  Albert Einstein fez parte das pesquisas relacionadas a bomba atômica. A verdade é que o famoso físico não contribuiu para a criação da bomba atômica. Em uma carta escrita para alertar os EUA que a Alemanha já havia iniciado os estudos de uma grande invenção altamente destrutiva, capaz de alastras terrenos enormes, Einstein se viu obrigado a assinar o documento para dar maior “credibilidade” ao aviso. Os britânicos estavam por trás da alerta e uniram forças com os EUA para investirem juntos nos estudos atômicos. Ao contrário do que imaginaram, o físico não teve parte direta nas pesquisas. Aliás, qualquer consulta consulta ao gênio era estritamente proibida.

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