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7 coisas terríveis que você não sabia sobre o Ritual Canibalismo

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Ao redor de culturas em todo mundo, o canibalismo continua sendo um dos maiores tabus sociais. Quando as pessoas ouvem a palavra canibalismo, já relacionam com o consumo literal de carne humana. Mas o ritual canibalismo do mundo antigo é completamente diferente. Mas tão intrigante quanto o significado que conhecemos.

Os pontos desse ritual são de grande alcance e se estendem a diversas áreas de interesse, até mesmo à fundação da igreja moderna. Mostramos aqui algumas dessas coisas que você pode não saber. E tenha em mente que elas são ideias e teorias altamente especulativas.

1 – Conexão de Jesus

Segundo alguns pesquisadores das realidades do ritual canibalismo, Jesus, o verdadeiro, não queria tentar começar uma nova religião em seu tempo. Ele estava querendo restabelecer os rituais do tipo gnóstico dos tempos antigos. Neles, os cogumelos psicoativos eram cultivados nos cadáveres dos mortos, que eram abençoados.

Quando esses cogumelos eram consumidos em rituais, ou cerimônias e festivais específicos, criavam uma conexão entre os vivos e os mortos.

2 – 14ª Estação da Cruz

A 14ª Estação da Cruz parece mostrar os seguidores de Jesus removendo seu corpo da tumba, depois dele ter sido morto. De acordo com pesquisadores, essa cena parece acontecer à noite. Do mesmo modo, foi uma pista de que Jesus estava realmente vivo quando a cena aconteceu. Isso porque a lei judaica proíbe o contato com os mortos depois do anoitecer.

Mas pode ser que Jesus estivesse morto e seus seguidores não estavam preocupados com a lei judaica. A 14ª Estação da Cruz pode mostrar que Jesus e seus seguidores estavam observando os antigos ritos do tradicional ritual canibalismo.

O que se sabe, por exemplo, é que havia uma grande quantidade de óleos e especiarias no corpo de Jesus. O que poderia indicar que eles estavam em preparação para o cultivo de cogumelos no cadáver.

3 – Cerimônia de Abertura da Boca

A grande maioria dos estudiosos não faz a conexão entre a Cerimônia da Boca do antigo Egito e o ritual canibalismo. Mas o autor Earl Lee, sugere que além da abertura da boca, para que o cadáver e mais especificamente, sua alma, se tornasse Osíris e começasse sua jornada para próxima vida ele também dava oportunidade de adicionar óleos pesados e esporos de cogumelos.

Esses óleos eram usados para cultivar cogumelos em cadáveres, que se alimentavam da carne em decomposição. Eles permitiam não somente a conexão com o mundo espiritual, mas também que a sabedoria e a essência da alma da pessoa entrassem naqueles que consumiam esse material.

4 –  Cavaleiros Templários e os Cátaros

Os Cátaros talvez sejam uma das mais recentes comunidades a participarem dos métodos do ritual canibalismo. Eles moravam nas regiões que atualmente são o sul da França no século XII e XIII. E acredita-se que o lugar, onde eles viviam, foi onde Maria Madalena chegou depois da crucificação em Jerusalém e morou até sua morte. E nessa mesma região, tinham várias propriedades dos Cavaleiros Templários.

5 – Segredo da Maçonaria

A conexão entre os Cavaleiros Templários e a Maçonaria é um grande debate. Inclusive, a relação dos segredos do ritual canibalismo com os ritos, foi observada, mesmo que simbolicamente, nas duas organizações.

E quando se aprende o “segredo máximo” da Maçonaria, é possível compreender que Deus é uma combinação de três divindades.

6 – Pasta Vermelha

Por várias décadas, vários “cadáveres vermelhos” foram descobertos e era uma coisa que, geralmente, não conseguiam explicar. Mas essas descobertas parecem ser uma indicação do ritual canibalismo antigo.

Vários pesquisadores dizem que o vermelho é a cor tradicional da morte no mundo antigo. E temos exemplos como o funeral do papa, que tem o vermelha como a cor principal do evento. Além disso, as pastas e as misturas de argila eram usadas frequentemente para ajudar a selar o corpo.

7 – Cabanas redondas

Vários cadáveres foram armazenadas em cabanas de pedras redondas. Elas foram feitas propositalmente para liquefazer os mortos por várias semanas. Depois disso, eles eram livrados de seus fluidos corporais.

Esses edifícios tinham telhados de barro, para reter o calor, e acelerar esses processos de fermentação e liquefação. E essas práticas foram passadas para outras civilizações.

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