História

7 descobertas que os arqueólogos não conseguem explicar

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O nosso passado esconde muitas coisas que poderiam nos ajudar a compreender melhor a história do mundo. Tudo o que passou, quais os eventos marcantes que moldaram o que vivemos hoje. Para isso, diversos profissionais trabalham na coleta por evidências que visem deixar mais claro os acontecimentos no geral.

Arqueólogos escavam diariamente áreas do Egito Antigo, partes da China, Grécia e vários outros lugares que tiveram reinos importantes no passado. Graças a esses trabalhos, conhecemos hoje muita coisa dos povos antigos e até animais que já entraram em extinção. Entre essas descobertas estão o modo de se vestirem, métodos alimentares e a cultura como um todo.

No entanto, existem diversos achados extremamente incríveis, mas que nem mesmo os arqueólogos conseguem compreender. Um profissional da National Geographic, Fredrik Hiebert, acredita que a humanidade está prestes a fazer descobertas ainda mais incríveis e que podem nos revelar coisas importantes sobre o passado. E foi pensando nisso que resolvemos trazer essa matéria. Listamos alguns exemplos de coisas que nem mesmo os arqueólogos conseguem explicar. Se você tem um amigo que gosta disso, compartilhe com ele desde já. Agora, sem mais delongas, confira conosco e surpreenda-se.

1 – Túmulo da Rainha Vermelha, México

Em 1994, os arqueólogos descobriram um túmulo em Palenque (cidade Maia). Eles descobriram ainda um caixão com restos de uma mulher. Esses estavam cobertos com um pó vermelho. Havia junto uma coleção de pérolas e nefrites dentro. Chamou a atenção deles um diadema que estava ao redor do crânio e um pedaço de máscara funerária. Após estudos, estima-se que a Rainha Vermelha tinha cerca de 60 anos. Eles não entendem porque outros estudos comprovam que o poder era herdado apenas pelos homens. As mulheres não eram honradas sendo enterradas com tesouros como os encontrados com a Rainha.

2 – Homem de La Venta, México

Essa imagem mostra arqueólogos estudando a cabeça de pedra olmeca em La Venta, no México. Foram encontradas, no total, 17 cabeças como esta. Especula-se como as pessoas da época conseguiam criar essas estátuas enormes. Quais os tipos de ferramentas elas utilizavam e como transportavam o material utilizado. O mais interessante é a quantidade. Qual seria a importância e função de cada uma?

3 – Rifle Winchester, modelo de 1873

Este modelo de rifle foi encontrado encostado em uma árvore no Great Basin National Park, em Utah. Isto na década de 1870, quando diversas minas e fazendas começaram a aparecer na área. É impressionante que a arma não tenha sido tocada por ninguém em mais de 100 anos.

4 – Túmulo de Alexandre, o Grande

Segundo a história, o corpo de Alexandre foi colocado em um caixão de ouro que foi enviado para Memphis e depois para a Alexandria egípcia, onde desapareceu. Surgiu a história de que o caixão foi encontrado em Sidon, no Líbano. O guerreiro retratado com capacete de leões realmente parecia com o comandante. No entanto, descobriram mais tarde que aquele era o caixão do rei de Sidon. Em 2014, um esqueleto foi encontrado na Macedônia Central. Os cientistas acreditam que possa ser o de Alexandre. Só poderão confirmar após o teste de DNA mais avançado.

5 – Túmulo de Genghis Khan

No século XV, o lugar onde Genghis Khan venceu a maior batalha foi encontrado. De acordo com a história, aquele era o seu lugar favorito. O arqueólogo amador Maury kravitz se empenhou 40 anos em busca do túmulo. Ele tentou encontrar o rio Bruchi, mas foi em vão. Ele descobriu um topônimo: Baruun Bruch. Embora ele tenha certeza de sua suposição, o local onde a tumba está ainda é desconhecido.

6 – Túmulo de Pomorie, Bulgária

Esta cúpula está localizada no território dos necrópoles Anhialo do tempo de governo romano. Ele combina perfeitamente com as tradições trácia e romana. Os pesquisadores que descobriram o lugar acreditam que o túmulo tenha sido considerado um monumento em homenagem ao herói da época. Eles continuam estudando o local até hoje para conhecer a verdadeira origem.

7 – Manuscrito de Sibiu, Romênia

O manuscrito de Sibiu é o primeiro documento que mostra com detalhes a ciência dos foguetes. O cientista Conrad Hass explicou detalhadamente o lançamento de um foguete em 1555 e ele pode ser o autor dos manuscritos. Os especialistas buscam compreender melhor o manuscrito.

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