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7 dores que os pobres sofrem e que os ricos jamais entenderão

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Em uma sociedade nos moldes do capitalismo desenvolvido, temos a classe dominante e a classe dominada. No Brasil existem pobres, ricos e super ricos. As pessoas em cada um desses grupos têm o mesmo poder aquisitivo, as mesmas funções na sociedade e os mesmos interesses. Será que têm os mesmos interesses mesmo?

Bem, em suma, as pessoas pertencentes às classes menos favorecidas concordam em quererem ascender socialmente. Os super ricos estão preocupados com os rumos que eles dão à sociedade e, quem está na base da pirâmide, só pensa em sobreviver.

Existem questões que só quem sente aflição na hora da transação com cartão entende. Se você pertence à esfera dos “bem nascidos”, vai conhecer a partir deste texto uma realidade com a qual você ainda não teve que se preocupar. Se você pertence ao proletariado vai se identificar e, provavelmente rir, posto que chorar cunca ajudou ninguém a ascender socialmente.

Então quais são as situações que os pobres sofrem que os ricos jamais entenderão?

1- Pobreza diminui a inteligência

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Pesquisadores da Universidade Columbia, do Canadá, realizaram um estudo no qual descobriram que a pobreza e as preocupações relacionadas a ela consomem muita energia mental. Isso leva as pessoas pobres a serem menos hábeis nas tomadas de decisões e com isso cometerem erros que podem deflagrar e perpetuar problemas financeiros.

2- Pobres têm menos expectativa de vida

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Em 2015, um estudo para o Brooking Institution apontou que a expectativa de vida dos mais ricos está crescendo muito mais rápido em relação à dos pobres. Segundo a pesquisa, as pessoas mais ricas podem esperar viver 29 anos a mais do que a sociedade em geral.

3- Esperar até 6 meses por uma consulta médica

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Em 2014, um levantamento feito em São Paulo mostrou que 50% da população do Estado enfrenta uma espera de até 6 meses por uma consulta pelo sistema único de saúde. Os médicos não querem trabalhar no SUS pela falta de garantias nos contratos, salários baixos e condições de trabalho insatisfatórias.

4- Desemprego

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Em 2015, a taxa de desemprego no segundo trimestre chegou a 8,3%. Até o presente momento, no início de 2016, já foram fechados mais de 1 milhão e meio de postos de trabalho. A estimativa, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, é de que a taxa suba para 10% ainda no primeiro trimestre deste ano.

5- A relação pobreza – cor da pele

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Segundo o economista Marcelo Neri, em artigo publicado em 2011, 75,2% da classe A/B é branca, ao passo que 72,6% dos pobres são negros ou pardos.

6- Educação

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Ainda de acordo com o artigo de Marcelo Neri, 47% da elite tem pelo menos superior incompleto. Na população pobre, o índice fica entre 1 e 2%.

7- Salário mínimo

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De acordo com o Instituto Assaf, desde o Plano Real o aumento do salário mínimo foi de 1.019,2%, mas descontando a inflação do período, a alta se reduz a 146%.

Propositalmente, a redação da Fatos te fez pensar no começo desta matéria que ela teria um tom jocoso. Mas preferimos te incomodar e te convidar a refletir sobre estas questões sociais que afetam as bases da sociedade. Pra você, quais são as raízes dessas problemáticas?

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