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7 eventos cósmicos incríveis que fomos sortudos de testemunhar

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O céu nos proporciona eventos cósmicos maravilhosos todos os anos, assim como mostra a nossa matéria com os melhores eventos astronômicos de 2018. Mas e os eventos raros que foi visto por pura sorte no espaço? As vezes nem ficamos sabendo de nada, mas muitos cientistas e estudiosos da área já viram coisas  surreais acontecem no espaço. Bom, para provar isso, resolvemos trazer alguns desses eventos mágicos.

Selecionamos explosões, formação de estrelas e até destruição de um Sistema Solar para provar que o homem é sortudo em poder ter presenciado cada evento cósmico desses. Então, caros amigos confiram agora a nossa lista com eventos cósmicos incríveis que já aconteceram no espaço:

1 – Buracos negros detectados pela luz do Big bang

A radiação cósmica de fundo em micro-ondas, o resíduo luminoso do big bang, ajudou os astrônomos a observarem um buraco negro de quando o Universo era um pequeno grupo de 2,7 bilhões de anos. O efeito intensificador da energia residual do big bang fez com que elétrons que escaparam do buraco negro fossem para a faixa dos raios X. Isso os tornou visíveis para o observatório orbital Chandra X-ray.

Nisso, foi revelado um jato de 300.000 anos-luz que flui do buraco negro, sendo 150 vezes mais brilhante em radiação cósmica de fundo em micro-ondas.

2 – Desconstrução de um Sistema Solar

Na constelação de Virgo, a 570 anos-luz de distância de nós, ocorreu algo muito incomum e nunca visto até então: a desconstrução de um Sistema Solar. Uma das culpadas pelo acontecimento foi uma anã branca, uma massa de estrela morta do tamanho do nosso planeta.

O outros integrante dessa bagunça foi um corpo rochoso, mais ou menos do tamanho de um asteroide. A destruição do Sistema Solar foi captada pela primeira vez pelo telescópio Kepler, da Nasa. Será que isso um dia pode acontecer com o nosso Sistema Solar?

3 – Um bebê ‘criança’

A maioria das coisas que existem no espaço são corpos velhos, com estrelas com cerca de bilhões de anos. Sendo assim, é raro vermos no espaço algo jovem, porém, recentemente, um grupo observou um K2-33b, um exoplaneta totalmente formado e com apenas 5 a 10 milhões de anos. Se comparando com outros exoplanetas, o K2-33b é um bebê.

Esse exoplaneta e outros planetas jovens vistos recentemente está revertendo a crença de que os planetas gigantes se formam em lugares mais distantes, onde é frio e mais calmo.

4 – ‘Estrela criança’ que pode gerar outras ‘estrelas crianças’

A estrela G11.92-0.61 MM1 está a 11.000 anos-luz de distância e continua crescendo, sugando o gás de sua nuvem parental. As estrelas gigantes queimam mais rápido e morrem mais jovens do que as outras. Enquanto uma estrela parecida com o Sol vive por mais de dez milhões de anos, as estrelas mais massivas morrem depois de alguns milhões de anos.

Da mesma forma, em quanto o Sol precisou de dez milhões de anos para se formar, estrelas maiores podem se formar em menos de 100 mil anos. A MM1 é cercada por um disco de matéria em espiral, que podem esconder uma ‘companheira’ menor. É até possível que o disco seja tão volumoso que se separe gravitacionalmente para gerar uma série de proto-estrelas menos impressionantes em torno dela.

5 – Cometa 67P’s Outburst

A sonda europeia, Rosetta, fez imagens de uma forte rajada de cometa. A explosão, chamada de outburst, aconteceu no dia 19 de fevereiro de 2016 no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. A erupção de gás e poeira foi detectada por 9 de seus 11 instrumentos científicos, a cerca de 35 quilômetros de distância.

A forte rajada começou por volta das 09:40, do dia 19 de fevereiro, quando a câmera de grande angular da sonda Rosetta registrou o brilho significativo da coma, a nuvem difusa em torno do núcleo do cometa 67P/C-G. A sonda teve um triste fim, nas deu a oportunidade do homem vez algo que até então era inédito.

6 – Cometa sem cauda

E que tal um cometa sem cauda? O C/2014 S3 é um único cometa sem cauda e vem de uma borda do sistema solar conhecido como Nuvem Oort. Ele não tem cauda como seus ‘compatriotas’ porque tem um mihlão de vezes menos gelo do que qualquer outro cometa. Em vez disso, ele é rochoso como um asteroide, com apenas um fino rastro de poeira em seu rastro.

Mas ao contrário dos outros cometas da Nuvem Oort, os raios de Sol nunca tocaram a superfície do cometa sem cauda. Os astrônomos pensam que ele se formou ao lado da Terra.

7 – Sistema binário-binário

Os astrônomos documentaram planetas binários e estrelas binárias antes. Agora, após um esforço de oito anos, sete telescópios e 30 astrônomos, eles confirmaram o sistema binário-binário HD 87646: um par de corpos ligados a duas estrelas companheiras.

A principal estrela, a alfa-dog, é cercade 12% mais massiva do que o Sol. Seu companheiro, localizado a 22 unidades astronômicas (UA) de distância, é 10% menos massivo que o Sol. Os dois corpos são realmente grandes, sendo um 12 vezes mais massivo que Júpiter e o outro é uma anã marrom.

Com os dois corpos orbitando suas estrelas em 0,1 e 1,5 UA, os astrônomos não têm certeza de como um sistema tão desajeitado pode ser estável ou até mesmo como ele se formou, já que os discos protoplanetários não costumam conter tanta coisa.

E aí, caros amigos, quais desses eventos cósmicos vocês acharam o mais incrível? Comentem!

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