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7 fatos sobre o Sarcófago de Alexandria

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Na cidade de Alexandria, no Egito, foi encontrado o maior sarcófago já registrado. Enterrado a cerca de cinco metros de profundidade, suas proporções impressionam. O objeto esculpido em granito negro foi encontrado no distrito de Sidi Gaber. Junto do sarcófago, foi encontrado uma escultura cuja a face foi deteriorada pela ação do tempo, o que provavelmente dificultará sua identificação.

O sarcófago pesa cerca de 30 toneladas e foi aberto no dia 19 de julho deste ano. Após o anúncio da abertura e mesmo antes, diversos rumores se espalharam pela web. Incluindo uma possível maldição que poderia ser liberada ao abri-lo. Hoje, trouxemos para vocês alguns fatos das recentes descobertas dos cientistas e pesquisadores sobre o Sarcófago de Alexandria. Confira!

1 – A água do sarcófago

De acordo com o Secretário-Geral do Ministério das Antiguidades Egípcias, Mostafa Waziry, a água de coloração avermelhada encontrada dentro do túmulo é o provável resultado da mistura da água de um esgoto com os restos dos esqueletos que se decompuseram. O líquido recebeu o apelido de ‘suco da múmia’.

2 – Uma petição no mínimo estranha

Algumas pessoas na internet se reuniram e organizaram uma petição no site Change.org solicitando que pudessem beber o caldo encontrado no interior do sarcófago. “Precisamos beber o líquido vermelho do maldito sarcófago na forma de algum tipo de bebida energética gaseificada para que possamos assumir seus poderes e finalmente morrer”, anunciou a petição. A petição já conta com mais de 32 mil assinaturas.

3 – As ilustrações

Dentro do sarcófago, além dos três esqueletos, também foram encontradas três ilustrações feitas em folhas de ouro. As imagens representam uma cobra, uma palmeira e o terceiro, segundo o que acreditam os arqueólogos, seria a imagem de um santuário dedicado ao ópio.

Os significados das imagens não foram bem definidos, no entanto, eles acreditam que, segundo a cultura da época, a cobra represente o renascimento e a palmeira o nascimento e a fertilidade. Já o ópio continua sendo um enigma. A planta já foi largamente utilizada pelos egípcios com objetivos medicinais e religiosos.

4 – Os esqueletos encontrados

Após a abertura do túmulo que estava escondido há 2 mil anos, foram encontrados três esqueletos que os especialistas acreditam ser de civis. Segundo Nadia Kheider, chefe do Departamento Central de Antiguidades do Baixo Egito, um dos esqueletos pertencem a uma mulher que tinha entre 20 e 25 anos. Um outro esqueleto seria de um homem entre 35 e 39 anos, enquanto um terceiro seria de um homem mais velho, entre 40 e 44 anos.

O crânio de um dos homens, aparentemente, passou por um procedimento chamado de trepanação. Buracos eram feitos nos crânios das pessoas para aliviar dores. Esse é o tipo de intervenção cirúrgica mais antiga que se tem notícia desde a pré-história, mas era rara de acontecer no Egito”, afirmou a especialista Zeinab Hashish.

5 – O sarcófago

Pesando cerca de 30 toneladas, o sarcófago encontrado em Alexandria é feito de granito negro e mede 2,65 metros de comprimento, 1,65 metros de largura e 1,85 metros de altura. O objeto sobreviveu a ação do tempo, preservando suas características por 2 mil anos. Ele estava enterrado a cerca de cinco metros de profundidade. Muitas pessoas especularam que o sarcófago jazia os restos mortais de Alexandre, O Grande – o que acabou sendo desmentido quando eles abriram o objeto e encontraram três esqueletos.

6 – A escultura

Próximo de onde foi encontrado o sarcófago, os arqueólogos também encontraram outro artefato: uma escultura de uma cabeça. Por ter sido esculpida em alabastro, uma pedra macia, a ação do tempo acabou por corroer a peça, dificultando o trabalho dos pesquisadores para descobrirem quem o objeto representava. No entanto, eles acreditam que a escultura seja a representação do dono do sarcófago.

7 – A maldição

Antes da abertura do sarcófago, muitos rumores se espalharam na internet dizendo que aqueles que abrissem o artefato poderiam receber alguma maldição. Porém, depois de aberto, Mostafa Waziry afirmou aos jornalistas que nenhum arqueólogo ou membro da equipe foi atingido por qualquer maldição. “Abrimos e, graças a Deus, o mundo não caiu em trevas. Eu fui o primeiro a colocar toda a minha cabeça dentro do sarcófago e aqui estou diante de você. Estou bem”, brincou Waziry.

Então pessoal, o que acharam da matéria? Deixem nos comentários a sua opinião e não esqueçam de compartilhar com os amigos.

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