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7 fatos sobre os animais no antigo Egito que vão explodir sua mente

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Os egípcios foram umas das primeiras grandes civilizações a povoar a terra. Politeístas, os egípcios cultuavam muitos deuses, e muitos deles possuíam forma de animais, traduzindo a adoração deles por estas espécies.

Alguns desses animais levaram vidas como verdadeiros reis. Ou até mesmo como a encarnação do próprio deus na Terra. Para muitas pessoas, todas essa adoração era muito bizarra, e hoje listamos algumas delas que vão explodir sua mente. Confira!

1 – Eles presentearam um touro com um harém

Um touro chamado de Ápis era tratado como um animal divino que teria encarnado na Terra em grande parte da história do povo egípcio, um verdadeiro deus. Sua vida era incrível. Um harém de vacas concubinas estava sempre a seu dispor, e ele se alimentava de bolos e mel. Até mesmo sacrifícios eram realizados pelo touro.

O animal até mesmo tinha liberdade para escolher seus próprios oráculos. Quando o animal morreu, ele teria recebido um enterro digno de um rei. Um novo touro então foi escolhido para sucedê-lo e então todo o ciclo de adorações ao animal recomeçou.

2 – Hienas eram criadas como animais de estimação

Antes dos cães e gatos, a humanidade primeiramente teria tentado domesticar animais, digamos, incomuns. Há cerca de 5 mil anos os egípcios tentaram domesticar hienas. Em 2.800 a.C. hienas eram usadas como cães de caça. Apesar de que não havia todo apego ao animal como hoje em dia. Muitas vezes as hienas acabavam se tornando o jantar.

Era muito comum, na verdade, uma vez que a hiena estivesse grande o suficiente, ela era alimentada para engordar e depois morta para ser servida em uma festa. Porém essa relação não durou muito, e após algumas gerações os egípcios desistiram de criar a espécie.

3 – Um faraó morreu por causa de um hipopótamo

O rei Menes foi o primeiro faraó a governar um Egito unificado. Ele teria vivido por volta de 3.000 a.C. Ele foi o responsável por unir tanto o Alto quanto o Baixo Egito, e governou para essa nação durante 60 anos. Menes era um herói para seu povo. Segundo os historiadores, e sem muitos detalhes, um dia o rei foi arrastado e morto por um hipopótamo. O fato teria acontecido há cerca de 5 mil anos, o que possibilita que tudo não passe de um grande mito.

4 – Mangustos eram como animais sagrados

Os mangustos, parente dos suricatas, eram vistos pelos egípcios como animais sagrados. Eles teriam visto mangustos matarem cobras e se impressionaram. Estátuas e amuletos de proteção com formas dos animais eram utilizados. Alguns até mesmo os criavam como animais de estimação. Na mitologia egípcia, o deus Rá, de acordo com um de seus contos, se transformaria em um mangusto para combater o mal.

5 – A punição por matar um gato era pena de morte

Não haviam exceções. Por acidente ou de propósito, matar um gato morto era sinônimo de pena de morte. Diodorus Siculus, um escritor, contou que um rei do Egito tentou salvar a vida de um romano que acidentalmente matou um gato, porém, os egípcios não foram misericordiosos e o homem teria sido linchado até sua morte.

6 – Se um gato morresse as famílias ficavam de luto

A morte de um gato era uma tragédia por si só. Um gato de estimação quando morria, para eles, era como perder um familiar. Era comum toda família entrar em luto pela perda do animal. O que no egito significava raspar as sobrancelhas. O corpo do bicho era enrolado em lençóis e posteriormente mumificado e teria um enterro digno.

7 – Eles mantinham uma cidade para crocodilos sagrados

Pessoas de todos os lugares do mundo vinham até a cidade de Crocodilopolis para visitar e fazer suas peregrinações em homenagem ao deus crocodilo chamado Sobek. Uma personificação do deus, o crocodilo Suchus, também era uma das “atrações” do lugar. O animal estava sempre coberto por jóias e ouro, e sacerdotes estavam disponíveis para ele o tempo todo.

Quando ele morreu, recebeu um funeral de um herói. Seu corpo foi mumificado e enterrado em uma catacumba deslumbrante. Um outro crocodilo posteriormente foi selecionado para substituí-lo e “dar vida” ao deus Sobek.

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