Curiosidades

7 maneiras de aumentar a sua saúde e riqueza (se tornando canibal)

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A medicina evoluiu bastante durante os séculos. Mas, desde os primórdios, as pessoas se automedicavam. Às vezes, o medicamento funcionava e vinha de locais inusitados, como a casca da árvore antimalária Quinine. E às vezes, a medicação causava danos à saúde. Mas na maioria das vezes, esses medicamentos eram neutros, placebos que as pessoas pensavam que salvavam vidas.

A grande parte desse medicamento “neutro”, que eram usados nos últimos mil anos, era produzido a partir de carne e sangue humanos. Esse tipo de remédio ficou conhecido como “remédio para cadáveres” e acabou se tornando uma maneira rápida e fácil de se converter ao canibalismo. O mais inacreditável é que ainda hoje, várias pessoas acreditam nesse tipo de remédio, ainda mais se eles os fazem ficar mais ricos. Mostramos aqui algumas dessas maneiras.

1 – Placentofagia

Essa é a prática de comer placenta de uma mulher depois do parto. A origem disso foi, provavelmente, depois se ver muitos animais comerem a sua própria placenta depois de parirem. Por isso, as pessoas acharam que teriam benefícios maravilhosos.

Algumas parteiras e médicos usam a placenta medicinalmente, porque dizem que ela é rica em progesterona e que tem alguma ocitocina, que retarda o sangramento e limpa o útero. Existem várias maneiras de se comer a placenta e até mesmo cápsulas.

2 – Muti

Anualmente, vários sul-africanos são mortos por causa de suas partes do corpo. Acredita-se que 80% dos sul-africanos usam remédios tradicionais ou muti, que são os feitos de membros ou partes sexuais de crianças. Às vezes, essas partes são tiradas diretamente das crianças vivas. Isso porque eles acreditam que os gritos aumentam o poder de cura do medicamento.

As vítimas são escolhidas de maneira bastante cuidadosa. Por exemplo, um pênis deve ser de um homem com várias crianças sadias, para provar que o remédio curará a infertilidade. E os assassinatos muti não matam suas vítimas de propósito. A morte é um efeito colateral.

3 – Comprimidos chineses de resistência

Na Coreia do Sul, não se pode fazer remédios usando cadáveres, mas eles fazem com contrabando ilegal da China. E um medicamento, bastante comum, é feito de bebês mortos. Eles são cortados em pedaços e são secos em fogões, antes de serem transformados em pó e depois, colocados em cápsulas.

Eles acreditam que esse pó pode curar várias doenças e melhorar a resistência das pessoas. O mercado é tão grande, que uma televisão sul-coreana fez uma grande exposição de como as empresas farmacêuticas chineses produzem esse remédio.

4 – Colheita de albinos

Na Tanzânia, os curandeiros dizem que tomar uma poção feita das pernas, mãos, órgãos genitais, olhos ou sangue de um albino pode fazer com que a pessoa fique rica. A mão de um albino é vendida por mais de mil dólares.

Aproximadamente, 25 albinos são mortos na Tanzânia, anualmente, para virar remédios. E além de comer a carne, os garimpeiros de ouro também pagam muito bem por amuletos mágicos, feitos com partes do corpo de pessoas albinas.

5 – Comer o executado

Médicos, estudiosos e nobres acreditavam que a morte tinha um poder de cura grande. Eles achavam que todos tinham uma vida útil, que já era predeterminada. Então, se alguém tivesse sido executado, ele tinha uma vida sobrando. Por isso, a demanda pelo sangue e corpo das pessoas executadas era grande.

6 – Gotas de crânio humano em pó

Carlos II da Inglaterra tinha um interesse muito grande em química. Ele até comprou os direitos de um remédio, por seis mil libras, do famoso cirurgião Jonathan Goddard. As gotas de Goddard viraram gotas do rei.

O mais surpreendente é que ele tinha concorrência. Thomas Willis era um outro fabricante de remédio, que acreditava que chocolate, misturado com crânio humano em pó, era um tratamento eficaz para apoplexia.

7 – Suor de moribundo

Quando o corpo era colhido para medicina, nenhuma parte era desperdiçada. Até mesmo o suor da pele era colhido. As pessoas acreditavam que ele tratava hemorroidas e outras doenças da pele.

A mão de uma pessoa morta, e suada, podia ser esfregada na pele para curar cistos e verrugas. No século XIX, depois que alguém era enforcado, as pessoas esfregavam a mão do enforcado em seus cistos.

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