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7 piores serial killers do século XIX

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O século XIX foi um momento macabro de nossa História. Coisas realmente trágicas aconteceram e muitos nomes marcaram a história da humanidade. E não estamos nos referindo a pessoas que fizeram grandes avanços ou algo do tipo, estamos falando dos terríveis serial killers que atacaram durante o século XIX.

H. H. Holmes e Jack, o estripador, foram alguns dos que tornaram esse século ainda mais macabro. No entanto, as pessoas se esquecem que a maldade humana vai muito além e existiram muitos outros  não tão famosos, que foram tão cruéis quanto esses dois.

Confira agora essa lista de serial killers, não tão famosos, que assombraram durante o século XIX.

1 – Johnson Comedor de Fígado

Jeremiah Johnson, serviu durante anos na Guerra Civil dos EUA. No entanto, não se tornou reconhecido por esse motivo. E sim, pela vingança a morte de sua esposa. A mulher assassinada por nativos da tribo Crow e Jhonson não ficou apenas por isso. De acordo com as histórias, ele escalpelou pelo menos 300 crows e comeu seus fígados. O que naquela época era algo muito extremo, já que o órgão estava diretamente ligado à vida após a morte. Esse também foi o principal motivo para que Johnson fosse apelidado de “comedor de fígados”.

2 – Jane Toppan

Conhecida também como “Anjo da Misericórdia”, Jane confessou ter assassinado 31 de seus pacientes. Mas acredita-se que o número de vítimas seja ainda maior, algo em torno de 70 ou 100 mortes. A mulher era enfermeira e sentia enorme prazer em ter o poder de decidir quem morreria e quem não. Após um aumento súbito no número de mortes no hospital em que trabalhava, uma investigação descobriu quem estava por trás de toda carnificina. Jane injetava doses letais de morfina e atropina em seus pacientes, que não resistiam a alta dosagem.

3 – Mary Ann Cotton

A serial killer inglesa era realmente muito cruel. Ela é suspeita de ter assassinado três dos quatro maridos que teve e 11 de seus 13 filhos. Por quê? Aparentemente por ganância, já que logo após assassinar suas vítimas com arsênico, ela descontava as apólices de seguro. Os policiais suspeitaram da mulher, apenas quando seu enteado morreu e ao invés de procurar um médico, ela foi primeiro ao escritório de seguros. Foi a partir disso que descobriram que a mulher havia viajado por todo o país e que todas as pessoas próximas dela morreram por febre estomacal.

4 – Amelia Dyer

Amelia era a dona do que se chamava de fazenda de bebês. Esse era um tipo de instituição à margem da lei, que acolhia os bebês de mães que não tinham condições de cuidar de seus filhos. Ela pôs um anúncio em um jornal, dizendo que um casal solteiro, que morava no campo, estava disposto a adotar uma criança saudável.

Foi assim que durante sua vida, a mulher adotou e assassinou mais de 400 bebês. Ela os estrangulava ou os envenenava e depois se desfazia de seus corpos. E foi assim que a criminosa foi descoberta. O corpo de uma criança de 15 meses, foi encontrado pela polícia. O bebê estava embrulhado em um papel pardo com o endereço de Dyer. Apesar disso, a mulher se mudava constantemente e por isso, a polícia demorou muito até finalmente prender a assassina.

5 – Jesse Pomeroy

Jesse é considerado uma das pessoas mais jovens a ser culpada de um assassinato. Ele tinha apenas 14 anos quando foi sentenciado à execução por enforcamento. Sua sede por morte começou cedo, aos 10 anos, ele começou a arrancar a cabeça dos canários de sua mãe. Pomeroy assassinou dois garotos de 4 anos, tentou matar outro e torturou mais oito. Ele só foi preso após executar sua segunda vítima fatal, que teve sua garganta cortada quase que totalmente, chegando próximo de decapitá-la.

6 –  William Burke e William Hare

Burke e Hare eram muito gananciosos e agiam de forma maléfica. Eles eram donos de uma hospedagem e era isso que usavam para atrair suas vítimas. Eles as embebedavam e as levavam para a hospedaria. Depois que pagavam a diária, eles as sufocavam. E não parava por aí, feito isso, eles vendiam os cadáveres a um professor particular de anatomia que precisava dos cadáveres para realizar pesquisas.

7 – Madame Delphine LaLaurie

Delphine era uma uma socialite muito conhecida pelas ótimas festas que oferecia. Ninguém imaginava que ela poderia ser tão brutal. Após um de seus escravos cair de seu telhado, a mulher foi proibida de receber mais escravos. No entanto, graças a ajuda de sua família e de seu círculo social, a mulher continuou a recebê-los e torturá-los. Esse era o segredo sombrio que a socialite escondia de todos. E isso foi descoberto de uma forma bizarra.

Após um incêndio na cozinha de Delphine, os bombeiros encontraram no local uma mulher idosa acorrentada ao fogão. Foi ela quem contou que outros escravos foram levados ao sótão e não retornaram. Foi lá que os bombeiros encontraram uma câmara de tortura, onde ela maltratava seus escravos com frequência, o que levou, inclusive, à morte de alguns.

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