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7 segredos bizarros que a Netflix não quer que você saiba

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Inegavelmente, a Netflix já faz parte da nossa história, como o primeiro serviço de streaming a fazer sucesso e conquistar o mundo. Já faz parte da nossa cultura, mas poucas pessoas sabem os segredos por trás do alegre logotipo vermelho e branco: engano proposital, armazéns secretos e uma história de fundação baseada em mentiras.

Precisamos lembrar que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único e exclusivo de informar e entreter. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina a aqueles que se interessarem e/ou identificarem.

Sendo assim, nós aqui da redação da Fatos Desconhecidos selecionamos uma listinha com X segredos bizarros que a Netflix não quer que você saiba. Confira:

1 – Categorias super-específicas

Ao abrir a Netflix pela primeira vez a pessoa se assusta, para onde ir, o que fazer, são tantas opções que dá pra dar um nó no cérebro. Claro, um filme de ação parece interessante, mas esse é um gênero amplo e pode incluir, praticamente, tudo. Então você pensa, poxa, mas ela podia tanto ser mais específica em suas buscas… Pois é, acontece que ela é!

Por ter um acervo muito grande, ela mesma se divide em categorias muito específicas. Elas não aparecem para os usuários na tela principal, mas é possível fazer pesquisas incrivelmente estranhas em: https://www.netflix.com/browse/genre/#### onde o #### representa um código numérico específico, correspondente a um gênero específico. Você só precisa saber o código.

Ninguém sabe por que a Netflix não permite que os usuários busquem gêneros muito específicos sem conhecer os códigos, mas sabendo-os tudo fica mais divertido. Por exemplo, você está com vontade de assistir algo mentalmente tortuoso e, por alguma razão, especificamente alemão?

Use o código 6546 para acessar o gênero Cerebral German Language Movies. O código 6541 abre “Critically Acclaimed Emotional Independent Dramas“. O código 6536 abre uma lista de filmes estrelados por John Savage. Existem tantos códigos que um site inteiro se dedicou a catalogá-los.

2 – Depende de sites pirates para saber o que apresentar ao usuário

Praticamente todo mundo já passou pela experiência de precisar usar um site pirata para encontrar um filme ou série que não é/era oferecida pelo Netflix. E a empresa sabe disso. Mas, ao invés de tentar reprimir esses sites, eles desenvolveram um plano inteligente.

Para descobrir quais filmes e programas de TV devem adquirir licença, a Netflix monitora o tráfego em alguns sites piratas, para descobrir quais são os conteúdos mais assistidos e então torná-los parte de seu catálogo. Isso também explica porque o conteúdo do site muda aleatoriamente.

3 – Ela ainda possui acervo físico

Por incrível que pareça, a Netflix ainda faz aluguel de DVDs. Surpreendente, certo? Mesmo nesta era de serviços de streaming de vídeos, o aluguel de DVD ainda é forte. Mas como eles conseguem fazer esse envio tão rápido. A questão é que existem vários armazéns espalhados por todo os Estados Unidos, prontinhos para serem enviados.

Apesar de ainda existirem, são praticamente impossíveis de serem encontrados. A Netflix trata esses armazéns como se estivessem segurando a Arca da Aliança ou restos alienígenas. Toda a configuração é como se tivesse saído de um filme de espionagem da Guerra Fria, embora cerca de 60 armazéns estejam em plena atividade, estão muito bem escondidos.

Nenhum deles ostenta o logotipo da empresa, nem mesmo as familiares cores vermelho e branco. Do lado de fora, são prédios simples, mas que escondem um imenso acervo de entretenimento. Os funcionários precisam assinar acordos de confidencialidade quando começam a trabalhar, dizendo que nenhum deles pode revelar a localização dos armazéns.

E não pense que é fácil rastrear os caminhões de entrega, porque todas as entregas são desmarcadas e os despachos são feitos às 3h da manhã para correios locais. As vans ficam em estacionamentos de escritórios, para não chamarem atenção.

4 – Excesso de Netflix pode diminuir a quantidade de esperma

De acordo com uma pesquisa, passar muito tempo assistindo algo, pode causar alguns impactos no seu planejamento familiar, como diminuir drasticamente a contagem de espermatozoides. Um estudo holandês foi o primeiro a apontar a correlação.

Homens que assistiram cinco ou mais horas de TV por dia tinham 29% menor concentração de esperma, e 34% menos contagem de espermatozoides. Os pesquisadores não foram capazes de descobrir exatamente por quê.

Exceto por algo louco como mensagens subliminares anti-esperma provenientes de nossas TVs, o pesquisadores acreditavam que tinha a ver com a falta de exercício, e aumento da temperatura escrotal causada por longos períodos de quietude.

5 – Ela enviava DVDs mais rápido para os locatários que alugavam menos

Tudo uma técnica de marketing, embora todos pagassem o mesmo valor pelo serviço, a empresa enviava mais rápido os DVDs para aqueles que alugavam menos e demoravam mais para os que alugavam mais. Parece controverso, mas tem lógica, e ela é simples: quanto mais se aluga, mais se gasta com transporte e manuseio. Ao diminuir o consumo desses locatários, a empresa equilibra os custos operacionais.

6 – Demolidor era impossível ser “visto” por cegos

Como assim?! Assim: pessoas cegas não enxergam, mas escutam – obviamente, se não tiverem nenhuma deficiência auditiva -, quando se trata de uma ação que é inteiramente visual, é impossível entender o que está acontecendo. Para isso, existe uma aplicação especialmente para esses casos, que descreve o que está acontecendo nessas cenas. Inicialmente, a Netflix não possuía esse recurso, o que deixou a comunidade cega bastante frustrada.

O pior aconteceu quando lançaram Demolidor. Como o persongem principal é cego, a comunidade cega concluiu que a Netflix aproveitaria o gancho para incluir o recurso de acessibilidade às pessoas cegas. E isso não aconteceu. Depois de uma grande revolta, por parte dessas pessoas, a empresa respondeu dizendo que estavam adicionando o recurso de descrições em áudio. Ainda assim, de maneira lenta, levando meses até que estivesse disponível.

A maior estranheza foi quando colocaram a culpa nos produtores da série, sendo que se trata de um original Netflix. Apesar de não terem feito antes, pelo menos, fizeram.

7 – O fundador, Reed Hastings, queria se livrar de seu co-fundador

Se alguém perguntar ao CEO da empresa, Reed Hastings, como surgiu a ideia da empresa e tudo o mais, provavelmente ele contará uma história reconfortante. Voltando aos remotos tempos das vídeo-locadoras, Hastings havia alugado Apollo 13, depois de desfrutá-lo, quando foi devolver, bam!, foi atingido por uma assustadora taxa final.

Em um ataque de justiça e indignação, Hastings jurou criar sozinho um serviço que faria honorários atrasados uma cosia do passado, e assim nasceu a Netflix. Sim, é uma história bonitinha, seria até aceitável se não fosse totalmente mentira. Você já ouviu falar em Marc Randolph? Pois é, tecnicamente, ele é o co-fundador da empresa.

Mas depois de participar do surgimento da empresa, ele simplesmente sumiu da face da Terra. E não foi bem por vontade própria, mas porque ele tem sido excluído. O site oficial da empresa mal menciona o co-fundador, e Hastings criou essa história bonitinha sobre o início da Netflix. Bem, a verdade verdadeira, ninguém realmente sabe, só eles.

Então pessoal, o que acharam desses segredinhos? Já conheciam algum? Conhecem algum outro que não está nessa lista? Encontraram algum erro na matéria? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!

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