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7 vezes em que os filmes realmente acertaram a ciência

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Podemos medir o sucesso de um filme de diferentes maneiras. Por esse motivo, a arte de contar uma boa história, por si só, não é uma tarefa difícil. Mesmo a história sendo boa, a produção, em algum momento, será avaliada. Por exemplo, quando ocorre o lançamento de alguma produção científica, especialista ficam ansiosos. Claro, afinal, é preciso ver os filmes, para saber se as informações, existentes ali, retratam fielmente o universo da ciência.

Por isso, sempre que um novo filme de ficção científica está em exibição, os cientistas adoram ter a chance de destacar e expor tudo o que deu errado. Tais especialistas esperam ansiosamente tal momento. Entretanto, existem filmes de ficção que acertaram surpreendentemente. Como consequência, tais produções receberam o selo de aprovação da comunidade científica.

Quer saber quais filmes são esses? Confira a nossa lista com 7 filmes que não erraram em nada.

1 – 2001: Uma Odisséia no Espaço

Em suma, em 2001: Uma Odisséia no Espaço, Kubrick fez questão de seguir todos os mandamentos da ciência. Por exemplo, as cenas ambientadas no espaço sideral foram completamente silenciosas, assim como deve ser. Além disso, Kubrick retrata fielmente a questão da gravidade e, consequentemente, claro, da força centrífuga. Desde então, cientistas seguem elogiando Kubrick por sua atenção aos detalhes.

2 – Perdido em Marte

The Martian também foi elogiado por se bastante preciso em retratar certos detalhes ligados ao universo da ciência. Assim como Uma Odisséia no Espaço, o filme trabalha também extremamente bem a questão da gravidade em Marte. Além disso, todos os fragmentos expostos na produção têm uma base científica, que afeta até os mínimos detalhes da trama. Em uma das partes cruciais do The Marciano, Mark Watney (Matt Damon) pega a hidrazina do combustível de foguete do navio e a separa em nitrogênio e hidrogênio. Posteriormente, o protagonista queima hidrogênio com oxigênio para criar água. Esse método é eficaz e certamente possível.

3 – Impacto Profundo

De acordo com especialistas, é o único filme em que nenhum fato deve ser contestado. A produção foi extremamente fiel ao retratar a tecnologia utilizada na detecção de asteroides. Além disso, David Morrison, um dos principais especialistas em ameaças de impacto da NASA, elogiou a representação do impacto catastrófico, promovido por um pedaço de cometa que atinge o oceano Atlântico.

4 – Brilho eterno de uma mente sem lembrança

No filme, Clementine Kruczynski, interpretada pela atriz Kate Winslet, contrata os serviços da empresa capaz de apagar as memórias de um relacionamento amoroso fracassado. Um estudo, publicado na revista científica Journal of Neuroscience, descreve uma técnica similar. O procedimento é capaz de eliminar neurônios maduros do hipocampo, nascidos numa determinada janela de tempo. As primeiras evidências de que memórias são formadas em regiões específicas do cérebro, batizadas de hipocampo, surgiram em 1957. Viu só de onde veio a inspiração do filme?

5 – Minority Report: a nova lei

O filme Minority Report: a nova lei é baseado no conto de ficção científica do escritor Philip K. Dick. A produção conta com um fantástico arsenal de efeitos visuais, que criam o ambiente futurista. Em suma, as interfaces multi-touch e scanners de retina, presentes em algumas cenas, já existem e funcionam exatamente como retratado.

6 – Procurando Nemo

A vida marinha no filme é ilustrada assim como é. Nada foi inventado. A produção do filme, para criar um cenário real, realizou diversas fotos de corais e outros ambientes marinhos. Todos os detalhes, que foram capturados pelas câmeras, são retratados no filme. O filme é, sim, uma cópia fiel do ecossistema marinho.

7 – Interestelar

Quem foi, ao cinema, assistir o filme Interestelar nem imagina que o buraco negro, no filme chamado de Gargantua, é a representação “mais próxima do real” já foi feita sobre o tema. Para ajudar em toda a parte científica do filme, os produtores contaram com o apoio do cientista Kipp Thorne. Durante as pesquisas e produção das cenas espaciais foi desenvolvido um novo modelo para criar as imagens de um buraco negro, utilizando fundamentos reais da teoria da relatividade de Einstein e tudo mais que se tem direito.

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