História

8 coisas bizarras que os nossos antepassados faziam por diversão

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Às vezes as coisas que gostamos de fazer para divertimento pode parecer bem estranha já para alguém da geração seguinte. Só de ver filmes feitos há 20 ou 30 anos já dá pra perceber que o conceito de diversão sofreu uma grande mudança ao longo do tempo.

Se olharmos ainda mais para trás, voltando alguns séculos, e não somente alguns anos, podemos nos deparar com coisas ainda mais bizarras. Maltratar animais ou fingir problemas físicos por exemplo, já foram hábitos que eram moda e contagiavam todo mundo, dos mais pobres aos mais ricos.

Confira nessa lista algumas das coisas mais esquisitas que as pessoas que viveram no passado já fizeram para se divertir.

1 РVisitar exposi̤̣o de beb̻s incubados

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Antes das incubadoras de bebês se tornarem populares, o inventor da tecnologia, Dr. Martin Corney, precisava convencer médicos e investidores que a máquina era eficiente. Para isso, organizou exposições que colocavam bebês prematuros nas incubadores. Na exposição, enfermeiras e médicos checavam a saúde dos bebês como num hospital normal.

2 – Pintar os dentes de preto

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Durante o século 16, na Inglaterra, consumir açúcar e doces em geral era um hábito reservado aos ricos, já que o condimento era importado. Dentre os ricos que amavam açúcar, estava a rainha Isabel I, da Inglaterra. O amor por doces era tanto que ela teve uma série de cáries e problemas dentários. Por conta disso, dentes pretos e escuros foram associados a alto status social, e algumas pessoas pintavam seus dentes com carvão ou outros produtos naturais.

3 – Colocar fogo em gatos

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O lazer dos parisienses no século 17 era bem bizarro se comparado com o que a gente acha normal hoje em dia. Se hoje a proteção dos animais move uma série de pessoas, naquela época na França as pessoas colocavam fogo em gatos no meio da rua. Por supostas conexões com o demônio, as pessoas pegavam os animais vivo e colocavam dentro de sacos, antes de atear fogo em tudo para ver o animal morrer. O costume não acontecia só entre populares, mas também nas cortes e eventos com presença de reis.

4 – Mancar

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No século 19, a princesa Alexandra da Dinamarca passou a ser idolatrada pelo povo do Reino Unido depois que se casou com o príncipe de Gales. Naturalmente, ela passou a ser uma referência de estilo e comportamento na região por ser uma figura tão idolatrada. Após contrair uma grave doença, Alexandra passou a mancar, o que inspirou mulheres em Londres e outras cidades britânicas a fazer o mesmo. As moças na rua mancavam de propósito, compravam sapatos de tamanhos diferentes e até mesmo compravam bengalas para poder andar como a admirada princesa.

5 – Assistir a pessoas andando

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Após a Guerra Civil dos Estados Unidos, um dos esportes mais populares era o pedestrianismo. A atividade consistia em colocar pessoas disputando uma corrida sem correr, mas apenas andando como pedestres normais. Em algumas cidades, arenas dedicadas ao esporte foram construídas e pessoas ficaram ricas com apostas em participantes. Assim como nos esportes modernos, havia rivalidades, patrocínios e até mesmo celebridades adoravam acompanhar a atividade. O esporte passou a perder atenção quando as corridas de bicicleta se tornaram mais atrativas.

6 РTirar fotos sem cabe̤a

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No século 19, ainda não haviam inventado os computadores e muito menos o Photoshop. Ainda assim, nossos antepassados davam um jeitinho de se divertir com montagens. O fotógrafo Oscar Rejlander desenvolveu uma técnica de combinar negativos e produzir fotos em que as pessoas apareciam sem cabeça. Frequentemente elas eram colocadas em outros lugares, como nos braços da própria pessoa decapitada um numa arma.

7 – Colecionar lágrimas

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Esse hábito não era feito realmente para diversão, mas sim para valorizar ou homenagear mortos. De qualquer forma, é bizarro pensar que as pessoas colecionavam as lágrimas em garrafas durante o luto. Em alguns casos, pessoas eram pagas para chorar em garrafas para fazer parecer que o morto era ainda mais importava, já que as pessoas associavam o número de garrafas e o volume de lágrimas com a importância do cadáver. Não se sabe exatamente como o hábito surgiu, mas na Bíblia já há relatos de que os romanos faziam isso.

8 – Cultivar fazendas de formigas

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Esse é o hábito mais recente da nossa lista, e começou nos anos 50. Fascinado pelos pequenos animais, Milton Levine decidiu colocar vários deles em recipientes transparentes que serviriam para observação do público. Ele passou a produzir as fazendas em série e anunciou o produto nos jornais. O sucesso foi absoluto e a moda tomou conta dos Estados Unidos. Milton morreu em 2011 e, durante a vida, vendeu mais de 20 milhões de fazendas de formiga.

Dá pra acreditar? Por mais que alguns itens pareçam realmente mentira, é tudo verdade e fazia as pessoas de tempos passados bem felizes. Já imaginou algum desses hábitos reproduzidos nos dias de hoje?

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