O nazismo, assim como as coisas que seu líder Adolf Hitler fez, são conhecidos mundialmente. Os mitos sobre esse regime rondam nossa história e nosso imaginário. A perseguição a grupos específicos com o propósito de limpar a Alemanha e deixar somente os arianos puros no país era um dos objetivos a serem alcançados. Hitler matou várias pessoas nos anos em que esteve no poder na Alemanha, e a jovem Anne Frank foi uma delas.
Ela morreu com apenas 15 anos e deixou como legado um diário escrito no período em que estava se escondendo antes de ser capturada. O diário de Anne Frank é conhecido em todo o mundo e a perseguição que a fez escrevê-lo também. A história da menina tem passagens corajosas e tristes que viverão para sempre nas páginas do seu diário. A vida da garota pode ser conhecida por muitos, mas nessa lista falaremos alguns fatos sobre a jovem.
1 – Ficando no mesmo lugar
A família de Anne tentou fugir da Europa para os EUA ou Inglaterra, mas não conseguiram. Cerce de 300 mil judeus fugiram da Alemanha nos anos que antecederam à guerra. Eles ainda estavam na Holanda quando a Segunda Guerra Mundial começou e também quando a Alemanha invadiu o país.
2 – Regras
Anne e sua irmã Margot foram forçadas a frequentar escolas judaicas. O pai das meninas perdeu seus negócios graças as regras impostas à comunidade judaica. Eles ainda tinham que andar com uma estrela de David amarela o tempo todo e tinham toque de recolher.
3 – Esconderijo
Os pais da menina tentariam deixar a Alemanha, mas não conseguiram. Otto, pai de Anne, junto de seus associados na empresa, criaram um lugar para se esconder dos soldados alemães atrás do empreendimento. No dia 6 de julho de 1942, Anne e sua família foram oficialmente para o esconderijo.
4 – Diário
O diário em que ela fez suas anotações foi dado como presente de aniversário para ela. Ela anotava tudo, desde citações que gostava de outros escritores até o tempo em que se escondeu. No dia em que ganhou o caderno está escrito: “espero que você seja uma grande fonte de conforto e apoio”.
5 – Bagunça
Quando saíram de seu apartamento, a família de Anne o bagunçou para não levantar nenhuma suspeita do verdadeiro paradeiro deles. O pai da garota até deixou um bilhete para trás dizendo que eles tinham viajado para a Suíça.
6 – Confinamento
Em seu diário, a menina conta como foi difícil para ela e as outras sete pessoas escondidas em seu esconderijo ficarem quietos por lá para que não corressem o perigo de avistar alguma pessoa que os colocasse em perigo. Claramente a convivência ficava quase insuportável em alguns momentos.
7 – Emoções
Com o passar do tempo, as emoções de Anne variavam e ela parecia não ligar mais para o destino que sua vida tomaria. Em fevereiro de 1944, ela escreveu “cheguei ao ponto em que mal me importo se vivo ou morro”. Mas algum tempo depois ela se recompunha e escrevia coisas como “quando escrevo, posso me livrar de todas as minhas preocupações”.
8 – Trabalho
Quando estavam em Auschwitz, ela, sua irmã e sua mãe foram separadas de seu pai pela divisão de gêneros existente nos campos. Como elas foram capturadas escondidas, elas eram tratadas como criminosas e foram forçadas a puxar pedras pesadas e esteiras de grama.
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