Entretenimento

8 verdades sobre ir para a balada que ninguém te conta

0

Já ouviu falar que existem três tipos mais comuns de pessoas? As que gostam de ficar em casa, as que gostam de se sentar em um barzinho, e as loucas que se sentem bem mesmo é com a música alta de uma balada?

Pois bem, essa matéria foi feita para as insanas que já mencionamos, até porque não existe ninguém melhores do que vocês para saber identificar o que é que realmente ocorre nesses lugares.

Então confira só, as 8 verdades que ninguém te disse, mas que instintivamente você já sabe, sobre o ambiente que mais gosta.

1- Você acaba gastando mais do que esperava, mas consequentemente se diverte na mesma proporção

02

Sair para a balada pode sim significar gastar um pouco a mais, mas ainda sim para muitas pessoas, gastar seu dinheiro com experiências ao invés de gastar com objetos e posses, pode ser muito mais satisfatório.

2- Diferente do que muitos pensam, é um ótimo lugar para se fazer amigos

01

A balada é o ambiente ideal para ser você mesmo, para fazer o que tem vontade de fazer, dançar como se dança quando esta sozinho em casa, e consequentemente se aproximar das pessoas, que assim como você estão disponíveis e apenas procurando um pouco mais de diversão.

3- Os drinks são coloridos mas doce mesmo são os efeitos

06

Dificilmente alguém que se senta em um bar foge da tradicional cerveja ou uma e outra dose. Na balada por outro lado o leque de opções são gigantes, sendo tudo muito colorido e apetitoso, mesmo assim todo mundo sabe que o gostoso mesmo é o efeito que essas ‘delicinhas’ nos proporcionam quando combinadas com muita musica e gente dançando.

4- Não é o local ideal para manter uma conversa, mas aí a gente usa a boca para outras coisas

05

Você provavelmente já escutou esse tipo de argumento, e realmente concordamos que a balada não é um local que facilita a comunicação ou prolongadas conversas, mas existe tanta coisa para se fazer em um local como esse, como é que vamos ficar chateados por causa da altura do som?

5- Você pega fila para entrar, para beber e para ir ao banheiro

07

Pegar filas faz parte, e em baladas realmente é preciso ter paciência nesse sentido. Mas pense pelo lado positivo, em filas a gente pode conhecer muita gente, aproveitar para ter todos aqueles papos que já sabemos que não aconteceriam dentro ou durante a festa.

Então só podemos resumir, que quem é do bem e saiu para se divertir, vai conseguir isso independentemente das filas ou não.

6- Quem vai se dar bem é uma verdadeira icógnita

07

O barzinho muitas vezes cria ambientes favoráveis quando o quesito é marcar um encontro com alguém por exemplo. Mas a balada, essa sim é uma verdadeira caixinha de surpresas.

Você nunca sabe quem irá encontrar, conhecer ou se identificar. Por isso, qualquer um pode se divertir ou criar expectativas a respeito do que irá acontecer.

7- Você sempre acaba encontrando muitas pessoas (e isso pode ser muito bom ou não tão agradável assim)

07

O ambiente é público e geralmente os ciclos sociais de pessoas que se conhecem podem ser muito resumidos, por esse motivo é comum encontrarmos tantos amigos, que não sabíamos que iriam, assim como pessoas que não temos tanta afinidade.

A vantagem é que os amigos a gente cumprimenta e mantem por perto, e para as pessoas que não nos identificamos podemos apenas fazer um brinde e seguir em frente.

8- No final você até pode não se lembrar de muita coisa, mas sempre tem a certeza que se divertiu

08

E a nossa cabeça fica assim, cheia de flashes e recordações dos melhores e piores momentos. Mas a única coisa que sempre temos certeza, é que se tanta coisa assim aconteceu, sem dúvida alguma foi uma noite e tanto e sem  dúvidas também nos divertimos muito.

E então queridos leitores, quais outros itens vocês adicionariam a essa lista? Concordam que uma noite na balada tem essa cara? Conta pra gente aqui em baixo pelos comentários.

7 coisas sinistras que os nazistas fizeram com os presos em campos de concentração

Artigo anterior

24 imagens que mostram a evolução das roupas de banho ao longo das últimas décadas

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido